terça-feira, 27 de agosto de 2013

Novinhas querendo sexo na webcam


Comi a minha irmã sem querer

Bem, bem o que aconteceu foi a três anos atras, estou enviando esse relato, pois comecei a acessar o site de contos e gostei, e hoje tomei coragem de contar o que aconteceu a tres anos atras.

Tudo começou num sabado a noite, eu e minha irmã sempre curtimos o final de semana juntos, minha irmã é muito gostosa ela é morena clara, 175, 68k, bumbum grande deve ter uns 110, e seios medios, cabelos enrolados até a cintura e olhos verdes, Eu tb não fico atras, tenho 183alt. 86k, malhados, olhos castanhos claros.

Bem neste dia resolvemos ir a um baile funk na cidade, minha irmã marcou com umas amigas da faculdade dela ela cursa ed. fisica. falou pra mim que tinha três amigas que iriam, pegamos o carro e fomos, chegando lá só tinha uma, fiquei puto da vida, pq eu tinha pensado que ia poder escolher ja que minha irmã me ajudava muito com as coleguinhas dela, fiquei no carro e quando a coleguinha dela chamada carol entrou fiquei de boca aberta, com a luz ligada dentro do carro pude ver os belos par de pernas malhadas, uns seios lindo, loirinha e olhos azuiz, tinha 24 aninhos e pensei puta que pariu valeu a pena, ela usava uma sainha curtinha e ainda tinha marquina de biquini, nossa fiquei pensando tenho que comer essa mulher hoje, olhei pra minha irmã que estava sentada na frente comigo e ela olhou pra mim e parecia que lia os meus pensamentos. dando um sorrisso!

Chegamos no baile, dançamos muito, bebemos muito, e eu não fiquei em cima da carol, pois sabia que ela ia embora comigo, vi ela ficando com um carinha mais fiquei na minha beijei tb muito naquela noite mas o meu pensamento era a carol, a baile foi chegando perto do final, o carinha que tava com a carol ja tinha ido embora, minha irmã tava chapadona, e eu comecei a pensar o como ia fazer pra comer aquela loira gostosa. quando a carol chegou perto de mim na mesa aqual agente tava fui em cima, e nem imaginava que seria tão facil, deu um beijo nela que deixou ela louca. No caminho do estacionamento falei pra ela que ia deixar minha irmã em casa depois ia levar ela em casa, ela me disse: não, para, vai ficar muito tarde assim não! fiquei sem saber o que fazer , pq minha irmã tava chapada, não teria coragem de colocar ela num taxi sozinha do geito que ela tava, pensei que tinha ido tudo por agua a baixo, minha irmã foi no banco de tras e a carol no banco da frente comigo, no caminho da rodovia, a safada da carol aponta para um motel, olhei pra tras e vi que minha irmã tava dormingo, eu pensei a vou entrar e deixar minha irmã no carro ela não vai acordar mesmo. foi só eu entrar no motel e minha irmã acordou, fiquei quieto na minha não falei nada, ela levou um susto, mas tb deu um sorrizinho fiquei espantado com a situação, mas deixei rolar, pensei que ela ia ficar no carro, mas quando saimos do carro ela tb saiu, eu nem olhava pra minha irmã direito, entramos no quarto e ela tb entrou foi ai que olhei bem sério pra ela como quem dizia po se toca vou comer sua amiga, mas só olhei não falei nada, e pra minha surpreza ela me disse relaxa que vc vai gostar, eu falei tudo bem. minha irmã foi para perto de carol e deu um beijão nela, fiquei de boca aberta, mas vi que aquilo não era a primeira vez que elas faziam isso, fiquei olhando as duas indo pra cama tirando a roupa se beijando, e eu tb ja tinha tirado a roupa, ja tava super exitado com a situação que tava acontecendo parecia que era mentira minha irmã, peladinha na minha frente, com outra mulher fazendo sexo, nossa que imagem. daí tive uma iniciativa, quando vi a carol chupando minha irmã, carol de quatro pra mim, peguei e enfiei meu pau na buceta dela bem devagar ela delirou olhou pra tras e disse me fode gostoso, que cena maravilhosa, eu bombando carol com força agora, e ela chupando minha irmã. depois minha irmã falou que queria chupar a carol, carol começo a pagar um boquete pra mim e minha mania chupando a carol, depois de um tempão de chupança, eu ja tava quase cozando falei que queria chupar a carol tb, ela tinha uma bucetinha linda carnuda e lizinha, que gostosa, fiquei deitado com um meia nove com a carol e carol me chupando tb, quando derrepente vejo minha irmã pegando no meu pau e metendo a boca, olhei e não acreditei, mas que boquinha quentinha tinha minha irmã ela chupava melhor que a carol, nossa tava muito gostoso, mudamos de possião novamente, dessa vez carol ficou deitada e minha irmã chupando ela e carol me chupando, levantei da cama e vi minha irmã com aquele rabão pra cima e não aquentei, fui por detras dela e comecei a chupar aquele rabo, chupei a bucetinha de minha irmã que jorrava tesão na minha boca, foi quando eu tomei coragem e enfiei minha piroca nela! ela olhou pra mim e sorriu mas não falou nada, nossa meti tando nela, que ela gozou umas duas veses, com meu pau dentro dela, foi quando eu falei que ia gozar as duas ficou sentadas na cama olhando pro meu pau eu gozei na cara das duas. foi uma noite maravilhosa, quando terminamos, paguei a conta, e levei carol em casa, no caminho da nossa cassa minha irmã dormiu ou fingiu que tava dormindo. entramos em casa e ela agiu falando comigo naturalmente como se não tivesse acontecido nada. fiquei tranquilo pois tinha visto que minha irmã não tinha ficado bolada com nada que tinha acontecido, e nem mudou a sua maneira de agir comigo, nos comportamos e curtimos outras noites como se nada tivesse acontecido.        

A sobrinha do meu marido

Meu nome é Ana. Tenho 30 anos e sou casada com Fábio de 32, há oito meses. Somos adeptos do swing desde que namorávamos.



Meu marido é o casula de uma família grande e tem uma sobrinha linda de 16 anos. Loirinha, baixinha, seios médios, bunda empinada, coxas grossas. Seu nome é Laura. Ela sempre se deu muito bem conosco e eu sempre senti um tesão louco por ela e meu marido também.



No Reveillon, como eu e Fábio não gostamos muito da agitação do Rio, resolvemos ir para a casa de Itaipava, que é bem afastada e tranqüila, para passar uma semana. Laura quis ir com a gente, já que seus pais não a deixavam ir a festas.



Na noite de Reveillon, preparamos um bom jantar e abrimos uma garrafa de champagne. Laura quis experimentar e nos deixamos. Já havíamos bebido muito quando eu comecei a me aproximar de meu marido. Laura nos observava interessada. Eu e Fábio começamos a nos beijar e as mãos dele a percorrer o meu corpo.



Levantei e fui à cozinha buscar mais uma garrafa de champagne. Quando estava voltando escutei Laura dizer a meu marido que nunca havia sido beijada daquela maneira e perguntou se ele a beijaria assim. Ele concordou imediatamente.



Quando eu entrei na sala ela ficou um pouco constrangida e eu disse a ela que meu marido beijava deliciosamente e que eu só ficaria com ciúmes se não ganhasse os beijos dela também. Por algum tempo ela não sabia o que fazer, mas estimulada pela bebida e pelo meu marido que agora acariciava o seu corpo, ela me beijou. Céus, que boca perfeita! Macia, morna, delicada. Tudo nela era delicado...



Nos dois pegando nossa gatinha linda, já bastante bebada, tiramos à roupa dela e demos um bom banho para tentar curar o porre, mas na esfregação do banho ficamos todos muito excitados e começamos a beijá-la, e sugar-lhe os seios, o que ela retribuiu de forma intensa e deliciosa. Nossas mãos percorrendo o corpo dela e os nossos. Nossas bocas se encontrando sobre o corpo dela. Minha língua e a dele se trançando na bucetinha dela. Ela gemendo de prazer, se contorcendo de tesão.



Fomos para o nosso quarto e eu a coloquei de cócoras sobre o rosto do Fábio para que ele chupasse a bucetinha ainda virgem, enquanto eu chupava seu pau duro. Preparando ele para foder a nossa nova putinha.



Ela gozava. Gritava e gozava na sua cara, na sua boca. Todo aquele melzinho puro e doce era de meu marido. Escorrendo para dentro de sua boca, deslizando na sua garganta. Ela gemendo e urrando de tanto gozo.



É a minha vez de chupar essa bucetinha linda. Meto minha língua e meus dedos. Meu marido nos posiciona para um 69 e a ensina a me chupar. Ele mostra a ela como me dar prazer. Agora tenho os dois brincando entre minhas pernas. Abusando de todas as formas do meu mel. Me fazendo gozar pela bucetinha e pelo cuzinho.



Ela já não agüenta mais de tesão e implora para ser comida. Então eu a coloco de quatro, só para ele. MEU MACHO, vai comer a nossa putinha. Beijo seu pau e coloco ele na entradinha da bucetinha dela. Quero assistir ele transformar a virgenzinha em uma vagabunda. Acaricio aquele corpinho gostoso e perfeito, sua bundinha linda, sua barriga, beijos sua boca, enquanto ele se prepara para ser o primeiro a entrar dentro dela.



Ele começa a bombear só a cabecinha, metendo a pontinha e deixando ela gemer e rebolar. Ela se transformou em uma cadela no cio! Se esfrega nele pedindo mais. Então, de uma vez, com força e sem dó, ele mete todo o pau dentro dela. Escutamos seu grito de dor e tesão.



Fábio começa a bombear devagar, segurando ela pela cintura. Suas estocadas são lentas mas fortes e fundas. Aumentando cada vez mais o ritmo, ele fode. Ele agarra ela pelos cabelos e começa a cavalgar, batendo na bunda dela e metendo. Ela grita de tesão ao sentir suas bolas batendo e massageando o clitóris.



Eu me posiciono a frente dela e coloco a sua carinha entre minhas pernas para que ela me chupe. Abro bem as pernas para que meu marido possa ver a língua dela na minha buceta. Quero que ele a veja me lambendo e chupando.



Nossa puta safada goza.



Então ele me coloca de pé, escorada a parede e ela sentada no chão entre minhas pernas. Ela agora vai ver o que vai ganhar depois. Eu empino minha bundinha, ele lubrifica meu cuzinho e mete. Massageando meus seios, ele mete na minha bundinha. Eu puxo a cabecinha dela de encontro a minha bucetinha e ela começa a chupar enquanto ele fode meu cuzinho.



É a nossa vez de gozar. Meus gritos e xingamentos se misturam aos urros dele e o som dos seus tapas na minha bunda. Sinto os jatos quentes do seu leite me enchendo a bundinha enquanto eu gozo na boquinha dela, que gulosa não desperdiça nem uma gota. Ela me bebe enquanto ele me esporra.



Nos duas, então, disputamos as últimas gotas que ainda teimam em escorrer do seu pau. Agora são a minha língua e a dela que se encontram sobre suas bolas, seu pau. Minha boca e a dela se chupam e chupam meu marido enquanto ele observa o espetáculo. Suas putas sedentas, famintas, gulosas. Está na nossa vez de tomar o leitinho.



Ele goza, jatos fortes, logos e quentes. Nós mamamos cada gota. Ela lambe uma gota que respingou sobre meu seio. Eu lambo um pouquinho que escorreu pelo canto da boca dela. Começamos a nos lamber, nos chupar. Minhas mãos percorrem o corpo dela, a boca dela percorre o meu. Enquanto ele assiste acariciando o seu pau, se preparando para a sua missão; fazer suas putas gozarem.

Ensinando a amiguinha e comendo ela e sua irmã

Ola para todos ....
Depois de muito tempo lendo os arquivos aqui publicados nesse site resolvi começar a expor um pouco de minha vida sexual nesse site e começo relatando quando eu tinha 12 anos, meu nome é "Ricardo" nome fictício, tenho 23 anos 1,90 de altura 80 Kgs, sou o tipo de homem que chama a atenção mais pelas idéias do que pela aparência, mas recebo muitas cantadas e tenho excelente dessempenho sexual.
Vamos ao conto......
Sempre fui o aluno mais inteligente da sala e sempre fui solidario em ajudar aos outros da sala que nao conseguiam compreender a materia especialmente em matematica ...
Num desses dias fui ajudar a minha amiga de classe vou chama - lá de Maria, ela morava em um apartamento perto da escola, maria era uma menina mais velha 14 anos pele clara, seios médios e redondos, uma boca sensual e um bumbum delicioso. Ela era repetente por dois anos e nao aguentava mais isso entao pediu que eu a ajuda - se e me ofereci a ensina-la em casa. saimos da escola e fomos ao seu ap.
chegando em sua casa entrei e fui para o sofá e ela disse que ia trocar de roupa e ja voltava enquanto isso sai do quarto uma beldade chamada Claudia 16 anos irma mais velha de maria, uma garota linda que usava um shorts curto e um tomara-que-caia que dava pra reparar que estava sem sutiã e senta ao meu lado no sofá.
ficamos conversando ela ficou peguntando se eu era inteligente disse que nao pois a humildade tem que vir em primeiro lugar e assim fomos ate que surge Maria usando uma saia bem curta e um outro tamara-que-caia tambem sem sutiã.
dificil foi me concentrar , mas sua irmã se retirou e comecei a ensina-lá .
ja estava quase tendo um colapso e meu penis muito duro e dava pra perceber pois estava de moleton e Maria ja nao prestava atenção em uma palavra do que eu dizia ate que sua irma volta trazendo suco e bolo e deixa em cima da mezinha da sala e sente entre eu e minha aluna escorregando por mim esbarrando todo seu bumbum em minha coxa.
Claudia começa a falar com sua irmã se ela estava realmente a fim de estudar e ela disse que nao entao claudia diz vamos brincar com esse menio pois acho que ele é virgem (o que realmente era verdade pois eu era virgem).
Maria aceita e claudia se vira de costas pra mim e percebo que ela estava com um fio dental preto e para minha surpresa as duas começam a se beijar eu nao aguentei e comecei a colocar minha mao dentro do shortz de Claudai que vira e fala:
- safadinho meu cuzinho nao pode.
nisso Maria abaia seu tomara-que-caia e tira o de sua irma ficando as duas com os seios a mostra. Maria puxa aminha cabeça e começo a mamar aqueles peitoes enquato claudia tira meu moleton e maria tira minha blusa ficando eu apenas de cueca.
Claudia tira seu shorts e fica so de calcinha enquanto isso vou colocando a mao por dentro da saia de Maria e pra minha surpresa esta sem calcinha. era a primeira vez que sentia uma buceta na minha mao e ela estava toda molhadinha nisso Maria me senta novamente no sofa e arranca minha cueca com a boca enquanto Claudia se poe a chupar meu pau loucamente que delicai aquela sensação Maria fica em pé no sofá entre mim e Claudia e eu começo a chupar aquela buceta loucamente enquanto Claudia enfia o dedo no rabinho da irmã, nisso eu enfio meu dedo na buceta de claudia que começa a me masturbar ate gozarmos os tres.
poderia mentir e dizer que depois disso comi as duas mas estaria mentindo ficou apenas nisso e foi quase a minha primeira vez ...
ao sair demos um beijo triplo e elas carinhosamente agradeceram e eu sai que nem bobo ate tropecei na escada rs
espero que tenham gostado e deem um decnto pois foi meu primeiro relato e comentem e votem obrigado a todos e até meu proximo conto...

Segredo de Irmãos

Olá meu nome Theodoro, adoro tudo que envolva sexo.
Tenho um sitio no interior do Rio, e o que vou relatar aconteceu com os vizinhos ao lado do meu sitio, no final do nosso sitio tem um lago, que atende nos dois por isso não tem cerca nesta parte, estava caminhando pelo sitio no final de tarde, a procura de uma novilha, subi e uma arvore, para tentar encontrá-la, quando a avisto as duas meninas do vizinho, são treis filhos, a Regininha 1... Anos, Márcia 1..., E Roberto 1..., Deve ir tomar banho no lago, desci e continuei a procurar e nada, resolvi voltar e olhei pro lago e não vi as duas, fui caminhando em direção e vi alguém levantar e abaixar, fui devagar e me escondendo, cheguei perto de uma arvore e subi, se não me seguro caia, estava Márcia tirando a roupa e regininha deitada peladinha, Márcia então começou a beijar regininha e descendo a ate sua xoxota, fiquei excitado com aquela cena, Márcia então coloca Regininha de quatro e começa a chupá-la por trás e coloca um dedinho na bucetinha dela, e fica chupando um bom tempo, e eu de pau duro me masturbo devagar, quando vejo de longe o Roberto vindo na direção dela, pensei em fazer barulho, para alertá-las, mas me contive, iria dar bandeira, pois elas iriam ficar sabendo que eu as vi, foi quando o Roberto chegou olhou para os lados e tirou sua roupa, ficando nu também, fiquei espantado em ver os irmão transando, foi quando Márcia se dirige ate ele e começa a chupar seu pau, enquanto ele chupa a bucetinha de regininha, então ele coloca a Márcia de quatro e enfia em sua boceta e ela continua chupando a regininha, passados alguns minutos ele tira seu pau e dar para duas chuparem, vejo ele gozar na boquinha de Regininha e ela começa a beijar a Márcia, se vestem e vão embora fiquei esperando eles se afastarem e desci, bati uma punheta maravilhosa. Fiquei com aquilo na cabeça, não descriminei, fiquei apenas com tesão, em ver aquelas ninfetinhas peladinha, com uns corpinhos maravilhosos, todo dia eu ia para lá, para ver se iria acontecer, e nada, até que um dia eu vi a Regininha ir pro estábulo que fica perto da minha cerca, dei a volta e me aproximei, ela estava dando milho aos cavalos, quando entra seu Juvenal, um coroa de uns 50 e poucos anos, mulato forte, ele então fecha a porta do estábulo e senta e pede para ela sentar perto dele, ela vem e senta no colo dele, ele vai tirando sua roupa, deixando ela peladinha e começa a chupar seus peitinhos, e beijando sua barriguinha ele a então a levanta e a coloca de pernas abertas na sua cara e chupa suas bocetinhas, eu não estava acreditando, comecei a bater uma, ele então tira sua roupa e tira o cacete pra fora e pede para ela chupar, mal conseguia colocar tudo na boquinha, ele então a coloca deitada, tipo franguinho assado e aponta para boceta, pensei, vai arrombá-la, ele vai enfiando e ela começa a dizer que ta doendo, e ele dizendo que vai passar, vai enfiando ate a metade e ela começa a chorar, e ele dizendo chora, minha putinha, chora que nem sua mãe, que chora na vara, ele perguntando que eu tire e ela respondendo que não, será que hoje você agüenta tudo, ela dizendo não, ele enfiando, ela chorando de soluçar, e eu ficando louco com aquilo, ele começa a bomba, e então a abraça e fica deitado com ela cavalgando, ele dizendo, pula nessa pica, ela cavalgando e ele bombando, ele a tira dessa posição e a coloca de quatro, e pede para ela se arreganhar, ele abaixa e lambe o cuzinho dela, pensei, será que ele vai colocar na bundinha dela, ele então aponta pra bucetinha e vai enfiando devagar, e dizendo hoje você vai agüentar a rola toda e ela volta a chorar, ele enfiando e chega ate o talo, e disse o caminho agora ta todo aberto, tira um pouco e começa a bombar, ela se agarrando na madeira e gemendo, ta gostoso, ele pedindo goza minha putinha, ela dizendo, já. Gozei. , quando tava chorando eu tava gozando, ele então diz que vai gozar e tira seu pau e coloca na sua boquinha ela engole tudinho, ele então diz pra ela se vestir e ir embora, pois alguém pode procurá-la, e diz agora vc ta igual sua irmã, toda abertinha para mim. Na próxima vez vem você e Márcia, ela diz ta bom! E vai embora de pernas abertas. E aproveitei e cai na punheta de novo.

Como comi o cuzinho da minha afilhada

Era uma tarde de terça-feira, eu estava no escritório trabalhando como sempre, atento e sempre compenetrado no trabalho, pois gosto muito do que faço, quando toca o telefone, meu colega de trabalho atende e diz que é para mim e que é uma garota chamada Karina... ué... pensei, Karina só tem minha afilhada, mas ela nunca liga aqui, fiquei preocupado, será que aconteceu alguma coisa e quando atendi, senti sua voz meia rouca e logo ela disse que precisava falar comigo, eu disse que tudo bem que se ela quisesse eu iria até a casa dela ou então ela viria até a minha casa, onde ela respondeu que queria falar comigo a sós, sem ninguém se intrometer, pois a conversa era séria... eu disse que tudo bem e que pegaria ela no serviço dela naquele dia mesmo, combinamos às 18:30h.
Em casa arrumei uma desculpa com minha esposa que eu iria até um cliente tirar umas fotos e que poderia chegar um pouco tarde, já que lá é um barzinho e precisaria do tempo livre do responsável, além de também tirar a foto sem que nenhum cliente estivesse no local da foto, pois bem... lá fui eu ao encontro da minha afilhada.
Chegando lá, ela já estava me esperando na porta do seu serviço, reconheceu meu carro e logo entrou, me cumprimentou meio que friamente e pediu para que fossemos a algum lugar sossegado, como eu teria mesmo que tirar a foto em tal cliente no barzinho, juntei o útil ao agradável e à necessidade também.
Chegamos ao barzinho, apresentei a Karina ao cliente como uma funcionária do escritório, tirei algumas fotos e aproveitamos para ficar por lá para conversarmos, ela topou e assim ficamos.
Eu estava já preocupado, pois ela estava séria e eu pensei que algo de muito ruim ou preocupante estaria realmente acontecendo, quando pergunte:
- Vamos... fala logo o que está acontecendo, pois estou preocupado.
Ela respondeu com lágrimas nos olhos:
- Terminei com o meu namorado (o malinha, sempre o chamei assim), você acredita que o infeliz teve a coragem de me trair e o pior, na minha frente, com uma garota que eu conheço, na balada sábado passado?
Eu tentei falar algo, mas não tinha outra coisa a falar a não ser:
- Olha linda, isso não é a primeira vez que acontece com alguém, não vai ser a última e ainda pode vir a acontecer com você novamente, você precisa ter os pés no chão e, principalmente, se valorizar, se olhar no espelho e ver que você é linda, interessante, inteligente, independente e eu posso dizer que você também uma delicinha.
Quando falei isso ela deu um sorriso e disse:
- Só você mesmo para me fazer sorrir e me sentir bem, você é o máximo.
Respondi:
- Não sou nada disso, apenas sou um cara que gosta demais de você e que estou falando a verdade e também estou aqui para o que der e vier quando se diz respeito à sua felicidade.
Ela agradeceu pegando em minhas mãos, pude sentir que suas mãos estavam suando frio e ela disse que estava a fim de encher a cara e tudo mais... eu disse para ela não fazer isso, pois o “malinha” não merecia e que não era assim que ela iria descobrir que ele não a merecia.
Ela me olhou com uma carinha de sapeca e disse:
- Para variar, rs., você está certo, vou extravasar mas é curtindo e com alguém que realmente me mereça também, me diz.... o que você está pensando em fazer hoje?
Respondi que nada, que iria tirar as fotos aqui como eu tinha falado e que depois eu iria para casa, mas que não tinha horário como eu tinha explicado para minha esposa e antes de eu terminar de falar, ela me pega de surpresa e fala:
- Me leva em um lugar onde vamos ficar apenas eu e você, juntinhos pelo menos por algum tempo, só nós dois, quero que você faça eu esquecer “malinha” como você fala!!! rs.
De imediato, pedi a conta, dei sorte que o cliente não cobrou, também foram só um suco e um choppinho, nos despedimos do rapaz e fomos embora.
Peguei meu carro e fomos a um motel onde eu adoro ir e que fazia tempo que eu não ia, fiquei meio ressabiado pois ela ainda tem 17 anos, mas como as coisas mudaram, só dei o meu documento na portaria e caímos para dentro do motel.
Quando entramos no quarto, seu olhos brilharam, pois me disse nunca ter ido a um motel e esse motel é muito legal, simples mas muito bonito, pistinha de dança, uma bela cama redonda com espelhos para todos os lados e uma hidromassagem, como iríamos ficar apenas por algumas horas, não quis pegar uma suíte com piscina.
De repente e para meu espanto, ela me empurra na cama, caí de costas e ela se joga em cima de mim me beijando e que beijo, parecia que ela não beijava a séculos e que estava na seca, foi descendo beijando meu pescoço, tirou minha camisa, acariciou e beijou meu tórax e beijando minha barriga, uma delícia, não existem palavras para descrever, enquanto isso, ela já foi tirando meu cinto e desabotoando minha calça, começou a acariciar meu “pau” por cima da cueca, que por sinal já estava duríssimo, como eu disse anteriormente, não tenho uma “jeba” de 19, 20 ou 20 e tantos centímetros como todos por aqui, mas garanto que não falha, pelo menos não falhou até hoje, he he he.
Quando ela tirou meu “pau” para fora e iria colocar na boca eu falei para ela esperar... fui até o banheiro e coloquei a hidro para encher, voltei ao quarto, eu estava só de cuecas e comecei a tirar a roupa dela, peça por peça, bem devagarzinho e a cada peça que eu tirava eu dava um beijinho no local, tirei sua blusinha e beijei seu pescocinho, tirei seu sutiã e beijei seus peitinhos, um de cada vez, tirei sua calça e beijei a sua bundinha, tirei suas meias e beijei cada um de seus pezinhos e a cada peça e a cada beijinho meu, ela suspirava fundo e disse que eu sabia como ninguém fazer carinhos tão bons nela, deixei-a só de calcinha e dei uma mordidinha na “chaninha”, como sempre uma delícia, fofinha.
Nisso a hidro já estava na medida ideal de água e a uma temperatura ótima também, não muito quente, mas quentinha, uma delícia.
Tirei minha cueca, depois tirei a calcinha dela e entramos na hidro, sentei primeiro e ela sentou-se na minha frente de costas para mim, então comecei a beijar seu pescocinho, passar a língua na sua orelhinha, uma de cada vez, ela se arrepiava toda e pedia mais, para eu fazer mais carinhos nela, apertava seus peitinhos e forçava o seu corpo contra o meu, virei-a de frente pra mim e nos beijamos, pedi para ela sentar na beirada da hidro, ela assim o fez e já abriu suas pernas, deixando a mostra a coisa mais linda do mundo, sua “chaninha” quase que peladinha, só com pouquinhos pelos e bem delineados, caí de boca, passei a língua por toda a extensão da sua “chaninha”, enfiei minha língua dentro dela como se fosse um “pau” fazendo movimentos de vai e vem, mas enfiei com gosto mesmo até eu começar a passar a língua em seu clitóris, durinho, lambia, e dava mordidinhas de leve, ela ia à loucura e forçava a minha cabeça contra a sua “chaninha”, até que ela deu um gemido mais forte e eu senti que ela se contraiu toda e senti seu líquido escorrendo na minha boca.
Ela me puxou e escorregou para dentro da hidro e me abraçou com muita força e me beijou com muita intensidade e dizia que eu era tudo do bom e do melhor que alguma garota poderia ter (palavras dela), pois eu sabia como ser carinhoso e que eu sabia ter calma e fazer a coisa certa na hora certa;
Olhei para dentro dos olhos dela, que chegavam a estar lacrimejando, não sei se de tesão, de emoção, de felicidade ou sei lá... e disse que ainda não tinha acabado, esperei ela se recompor e pedi para ela ficar de quatro e ela ficou e disse que faria tudo o que eu queria que eu naquele dia era merecedor, resolvi então aproveitar mais ainda, ela empinou sua bundinha, linda, branquinha, sem marcas de biquíni, nada... pedi para que ela abrisse bem a sua bundinha e ela com ambas as mãos separou bem suas nádegas e eu pude avistar o “cuzinho” mais lindo do mundo, rosadinho e não resisti, caí de boca, lambi ele aos arredores, beijei sua bundinha e ela continuava segurando sua bundinha bem aberta, continuei lambendo e comecei a forçar minha língua no seu “cuzinho” como se fosse penetrá-la e ao mesmo tempo comecei a masturbá-la por baixo, ela começou a rebolar e a gemer, dizendo que estava uma delícia que queria mais.
Não agüentei mais, pedi para ela continuar do jeito que estava, ela ficou, pedi para ela empinar mais sua bundinha e ela empinou, apontei meu “pau” na entrada da sua “chaninha” e enfiei devagarzinho, como eu gosto, centímetro por centímetro, até entrar tudo, estava fácil a entrada, pois ela estava também com muito tesão, então comecei a bombar com força e ela começou a gemer alto e pedia mais, então molhei meu dedo médio com saliva e comecei a forçar a entradinha do seu “cuzinho”, ela começou a rebolar e a forçar para meu dedo entrar mais, e entrou, aos pouco foi entrando tudo, tirei meu dedo, molhei o outro também e comecei a forçar novamente, foi mais difícil, ela contraiu-se um pouco, mas continuou rebolando até que aos poucos meus dedos também estavam dentro do “cuzinho” dela e meu “pau” na sua “chaninha” que por causa dos meu dedos atrás ficou mais apertada.
Ela rebolava sem parar e pedia mais, então comecei a bombar com força a sua “chaninha” e a fazer movimentos com meus dedos em seu “cuzinho” e ela chegava a gritar de tanto tesão.
Devagarzinho eu tirei meus dedos do seu “cuzinho” e tirei meu “pau da sua “chaninha”, ela olhou para mim com uma carinha de quem quer mais, tipo quando você tira um doce de uma criança, então falei pra ela que ela iria gozar de uma forma diferente, pedi para ela abrir novamente a sua bundinha e ela o fez, passei bastante saliva em seu “cuzinho” e no meu “pau” e disse no ouvido dela que eu ia comer o seu “cuzinho” e ela disse que era tudo o que ela queria que eu fizesse naquela hora e que o “cuzinho” dela era só meu e que sempre seria só meu, quando eu quizesse, mas pediu que eu fizesse como sempre eu fiz com ela, tudo com muito carinho.
Apontei meu “pau” na entradinha de seu “cuzinho” e fui forçando, não entrava, pensei que seria fácil porque já estava acostumado com meus dedos, mas não entrava, passei mais saliva no meu “pau” e no “cuzinho” dela e pedi para ela forçar também, me ajudar e relaxar.
Apontei de novo meu “pau” na entradinha do “cuzinho” dela e comecei a forçar e ela também começou a jogar seu quadril para traz e a rebolar devagarzinho e aos poucos fui sentindo seu “cuzinho” se abrindo e a aceitar meu “pau”, foi entrando bem devagarzinho, ela apertou minha perna em sinal de dor, eu perguntei se estava tudo bem, ela respondeu que sim, que era para eu continuar, ela continuou forçando e rebolando.
O que eu estava sentindo, é indescritível, seu “cuzinho” quentinho, muito apertadinho, não parecia que entraria nem mais um centímetro, engano meu, ao s pouquinho foi entrando mais, até quase que todo, comecei a fazer movimentos de vai e vem e ela rebolando, fiz com que ela levantasse suas costas e comecei a apertar seu peitinho e ao mesmo tempo masturbar sua “chaninha” que estava encharcada de tanto tesão, fazia até barulho, ela começou a rebolar mais ainda e a forçar mais ainda seu quadril para traz até que senti meu “pau” entrar tudo em seu “cuzinho”, senti sua bundinha encostar-se aos meus pelos....
Sério... não ficamos assim nem mesmo cinco minutos e foi a gota d’água para eu sentir ela se contorcendo e gemendo que estava gozando e ao mesmo tempo eu soltei entro dela todo o meu tesão que estava guardado, eu encharquei o “cuzinho” dela de muito esperma.
Continuei abraçado com ela, com meu “pau” ainda em seu “cuzinho”, pois meu “pau” não amolecia, chegava a doer de tanto tesão, beijei seu pescocinho e sua orelhinha e ela virou-se para mim, tirando meu “pau” do seu “cuzinho” dizendo que até com um pouco de dor foi tudo muito maravilhoso e que nunca mais queria saber daquele “malinha” sem alça e eu disse a ela que foi a noite, pelo menos momentos, mais deliciosos que eu tinha tido e que foi uma das melhores tansas que eu tive e que me considerava um cara de muita sorte.
Tomamos um banho delicioso, nos beijamos muito e trocamos algumas carícias embaixo do chuveiro ainda... nos trocamos e fomos embora, deixei-a próximo à casa dela, nos despedimos com vontade de quero mais, promessas de uma próxima vez e vim para casa, a sorte que quando eu cheguei, minha esposa já estava dormindo, entrei no banheiro, tomei outro banho, acreditem se quiserem, bati uma bela punheta, comi alguma coisa e fui dormir.
Bem, espero que tenham gostado, deixem seus comentários e mandem e-mails para djv_villa@hotmail.com.

A enteada inocente

Vamos lá pessoal esse conto é fantástico e gostaria que vcs apreciassem.
Bom tudo começou quando conheci a Matilde minha ex-mulher em uma balada na em 2000 há mais ou menos onze anos, conversando e acabamos por namorar e consequentemente casar ela já tinha uma filha pequena na epoca que se chama Patricia uma menina que na epoca tinha seus treze anos, que adotei como minha filha pois ela nãotinha pai era filha de mãe solteira. Patricia era uma menina muito inocente nemsaia quase de casa vivia no compuatdor e,era muito estudiosa.Já sua mães matilde gosta muito de baladas e nós nos divertiamos muito sem falar nosexo que era incrivel pois ela gostava de fazer de tudo, principalmente anal. passaram-se dois anos e Matilde começou a fazer um cursode enfermagem pois estava querendo trabalhar dei o maior apoio e afinal ela poderia ajudar contribuindo com as despesas afinalficava tudo nas minhas costas,agua,luz,aluguel ,etc..,ainda bem que tinha um ótimo salario dava pra levar numa boa.bom mas vamos que interessa quando a minha esposa terminou o curso ela em seguida já conseguiu um emprego em um hospital porem era pra trabalhar no periodo da madrugada, não gostei muito mas tive que aceitar vc sabé mulher quando quer uma coisa não tem jeito, então foi ai que as coisas começaram a mudar pois nunca havia reparado na minha enteada com olhos de homem mas sim de uma figura paterna , mas um certo dia estavamos na sala assistindo se não me engano foi um filme do bruce willis não tenho certeza mas acho que foi sexto sentido, que era um bom filme por sinal de suspense ela ficou um pouco com medo e pediu pra deixar a luz acesa concordei apesar de gostar de assistir filmes com a luz apagada , estava em um sofá ela em outro quando sem querer sem maldade olhei pra as pernas dela que eram por sinal muito bonita, ela tava usando uma minisaia branca e sentada distraida quando olho quase tive um enfarte engoli seco meucoração começou bater mas forte, ela tava com uma calcinha branca transparente que deixava a marca preta dos tufos dos pentelhos de sua xoxota meu pau ficou duro na hora nao conseguia me controlar não tirava os olhos daquela visão maravilhosa.continua

Eu , minha esposa e meu pai

Ola, o que vou contar aconteceu no final de semana.
Na minha casa mora eu, minha esposa e meu pai. No sabado eu e meu pai saimos e ficamos praticamente o dia todo fora enquanto a minha esposa arrumava a casa. Estava muito quente entao bebemos muito e quando chegamos em casa foi uma surpresa. A minha esposa estava dormindo no sofa so de calcinha. A le e uma esposa super dedicata e muito gostosa, de seios fartos e um bumbum maravilhoso. Ela estava num sono muito profundo o que deixava aparecer q ela estava super cansada. Eu e meu pai ficamos ali parado e meio pasmos de ver aquela cea maravilhosa a minha baixinha so d calcinha com os seios de fora aqueles seios grandes e rosados e aquela bunda grande ja q ela estava deitada d lado. Qdo me dei por por conta chamei logo o meu pai para irmos la para a varanda. Ficamos la tomando mais cervejas ate q a minha esposa apareceu enrrolada na toalha. Nos cumprimentou de toalha mesmo e diz q iria tomar banho. Depois do banho ela apareceu novamente d toalha e quando ela foi colocar a calcinha no varal a toalha caiu deixando ela dessa vez peladinha na nossa frente.
Assim q ela se enrolou na toalha perguntei a ela por qual motivo estava dormindo so de calcinha na sala. Ela me respondeu q por causa do calor ela deitou no sofa para descansar e acabou pegando no sonho ai ela me perguntou se tinhamos vistos eu respondi d que sim q eu e meu pai tinhamos entrado no sala e pegamos ela dormindo semi nua, ela ficou um pouco envergonhada mais ficou ali um pouco com nos ate irmos dormi. No domingo resolvemos nos tres fazermos um churrasquinho e tomarmos uma cerveja ja q estava muito calor. Na medida q fomos bebendo acho q o alcool foi subindo e ficamos mais soltinhos, eu e meu pai resolvemos tomar uma ducha e ficamos falando na cabeca da minha esposa p ela tomar tambem. Ela estava c um vestido branco daqueles bem soltinhos e sem sutia. Ela acabou aceitando e entrando debaixo da agua o que deixou o vestidinho meio transparente, nesse momento ve o meu pai babando no corpo da minha esposa, qdo ela viu q estavamos d olho nela ela resolveu sair rapinho mais eu pedi para ela voltar p agua pois estava muito gostosa. Com muito custo ela voltou para a ducha e mais uma vez voltamos a babar nela nesse momento resolvi aprontar fui p a ducha tbem e comecei a me esfregar nela ficando assim d pau duro e reparei q o meu pai tbem estava. Entao comecei a baixar a alca do seu vestido ela questionou mais eu aleguei q como ja tinhamos vistos duas vezes o q q tinha vermos novamente. Entao ela aceitou e fui descendo as alcas do seu vestido ate deixar cair por completo o seu vestidobdeixando ela so com uma calcinha preta bem pequena. Foi ai q eu dei a ideia d ficamos todos so d roupa intima. Mais esqueci q eu e meu pai estavamos d pau duro. Qdo minha esposa viu o tamanho do pau do meu pai o olho dela ate pulou p fora. Na verdade ele e mais ou menos do tamanho do meu mais ele e bem mais grosso. Reparei q qdo o meu pai entrou na ducha a minha esposa ficou o tempo todo olhando p ele. Cheguei bem pertinho dela passando a mao em seu seios e falei no seu ouvidinho, " vc gostou ne, esta doida querendo provar daquela rola " ela nao expressou nem q sim e nem q nao, mais ficou ali parada. Nesse momento ela foi la p debaixo da ducha novamente e de longe eu gritei pedindo ela para tirar a calcinha e ainda perguntei ao meu pai se ele nao tinha razao. Ele concordou e pediu realmente era p ela tirar ja q ela era muito gostosa e que ja tinhamos vistos uma vez pq nao podiamos ver novamente. Sendo assim ela tirou, nesse momento ficamos os dois com os paus ate estralando.
Nesse momento resolvemos tirar as cuecas e ficarmoa todos pelados, qdo a le viu a grossura do pau do meu pai ela ate babou. Ficamos um tempo ali bebendo. Depois peguei ela no colo dando um imenso beijo na boca e sentando ela na mesa. Foi nesse momento q ela se deitou na mesa ficando toda a mostra p nos dois. Eu e meu pai entao comecamos a passar a mao nela todinha e ficamos ali cada um chupando um dos seus seios, qdo eu comecei a chupar aquela xaninha toda peladinha ela comecou a tocar uma punheta para o joao e depois abocanhou aquele super pau q ela tanto queria. Foi exatamnete nesse momento q comecei a penetra la bem devagar eu senti ela ficar cada vez com mais tesao de ter dois homens ao seu dispor. Assim q ela gozou pela primeira vez coloquei a quatro no chao e abri bem a sua bunda para q o joao pudesse penetra la com forca do jeito que ela gosta. Ele foi penetrando cafa vez mais forte e ela gemendo sempre alto enquanto chupava o meu pau. Depois ela sentou na minha vara e ficou oferecendo o seu cuzinho para q o Joao assim a penetrasse e fizessemos um dp. Ficamos ali por bastante tempo aque gozamos cada um em um dos seus peitoes. Depois tomamos um banho os tres juntos na ducha mesmo.

Comi minha mãe e ela ainda acha que foi meu pai

Faz uns dois anos isso. Estávamos todos em casa na festa de ano novo. Tinha muitos parentes lá que há anos não nos visitavam, pq estavam todos brigados e tal. Como fizeram as pazes, estavam todos felizes, principalmente minha mãe, que tinha feito as pazes com um irmão que ela gostava muito, mas não se falavam há 5 anos. Bom, festa de reveillon, sabe como é né, muita fartura, aquela jacuzada toda abusando do champagne. Só que esse meu tio, que tbm tava muito empolgado (acho que ele comeu minha mãe tbm aquele dia), levou um monte de bebida que ele trouxe do paraguai, uisque e umas pingas diferentes, doces, tipo de frutas, que a mulherada adora. Porra, minha mãe encheu a cara, tava muito bebada e feliz. Teve uma hora que todos os tios se empolgaram e pularam na piscina (sim, tem piscina, mas é de pobre mesmo), minha mãe de branco, ficou com os mamilos aparecendo. MInha mãe é branquinha, tem mamilos rosados, uma barriguinha normal de mulher de mais de 40, pernas grossas, uma bunda boa, com gordurinhas claro, mas seios fartos e com bicos avantajados. Então ficou bem marcado. E como ela se molhou, ficou com frio e farol aceso. Cara, eu que tava chapado, fiquei com um tesão enorme. Enfim, ela meio que passou mal e depois de se secar, sem tomar banho, bebeu mais um pouco e foi deitar, enquanto a festa ainda rolava. Eu fiquei lá fora um tempoo, minha avo (mãe da minha mãe), quis ir embora, ela mora na cidade vizinha, dá uns 30 minutos de carro, ida e volta e meu pai, o único que tava sóbrio, foi levar. (ele não bebe). Nisso, depois de uns 40 minutois, fui ver como minha mãe tava, já com o pau na mão e vi que meu tio (esse aque minha mãe adora) tava saindo do quarto dela. Perguntei se ela tava bem e ele disse que sim, que tava só descansando. Entrei no quarto e vi que ela tava só com uma camisolinha preta deitada sem se cobrir, sem calcinha ou sutien. Tava deitada de barriga pra cima, com as pernas de lado, meio abertas. Dava pra ver toda a buceta branquinha e meio peludinha. Quando entrei ela meio que acordou e falou comigo como se eu fosse meu pai, perguntando se já tinha levado a minha avó embora. Disse que sim, apaguei a luz, ficou tudo escurasso, sem ver nada e deitei do lado dela. Virei ela de lado e deitei de conchinha. Comecei a roçar meu pau, que já tava duro como pedra. Ela começou a gemer e resmungar, que não dava pra fazer nada, pq alguém podia entrar. Então eu disse: "eu tranquei a porta, tá tudo bem, minha vadia". Dei umas boas dedadas na buceta encharcada dela de tesão, mas nem fiz ela chupar meu pau, fiquei com medo dela perceber a diferença ou vomitar, pois ela tava muito bêbada. Enfiei o pau com força de ladinho e ela gemeu no travesseiro. Virei ela de bruços e trepei em cima, socando lentamente pra não fazer barulho, ela gemia alto no travesseiro, por isso falei pra calar a boca. Depois coloquei de quatro, pois tinha essa fantasia, puxei o cabelo molhado dela com uma mão e estapeei a bunda com a outra. Depois soltei o cabelo, me coloquei mais por cima e agarrei pelo peito, tapando a boca dela de novo. Tava com muito tesão, não aguentei e gozei. Sem camisinha mesmo, pois é minha mãe né. E ela fez aquela cirurgia pra não ter mais filhos, então fiquei sussa. No final ela disse que tinha gozado gostoso, que fazia tempo que eles não trepavam tão gostoso. Logo depois ela apagou, coloquei minha roupa, dei uma lambida na xota dela, dormindo e saí. No dia seguinte ela tava toda carinhosa com meu pai e com meu tio. O tio eu acho que a comeu e ela sabe que foi ele, mas de mim ela nem desconfia.

O niver inesquecivel de 18 da minha irmã

Olá galera sou eu o Roberto e Beto para os amigos (Betinho e maninho só pra Jessica). vou relatar o niver de 18 da minha irmã, quando ela tinha 13 eu prometi a ela q faria uma coisa inesquecivel quando ela tivesse 18, no dia do niver de 18 dela eu acordei e ela tava em cima de mim e me disse: "Ñ esqueci a promessa q vc me fez quando tinha 13,maninho" ela foi pegar meu Bagulho mas eu ñ deixei e falei: "Ainda ñ, quero te fazer uma surpresa" eu fui pro trabalho e sai as 15:00 pq o Pereira me dispensou, minha mãe havia feito um bolo com muito glace (do jeito q eu queria kkkk) depois ela levou a Jessica pra uns lugares ai e eu fiquei vendo TV, quando ela chegou ela me disse: "Vc ñ me ama mais Beto??" eu disse "Ta na hora do Seu niver ficar quente mana" eu a levei nus 5 restaurantes chiques e no Shooping, a gente chegou lá pelas 22:00 e ela disse " Nossa foi incrivel Beto" eu disse: "Ja jantamos Mana, agora vem a sobremesa" e eu a empurrei pra minha cama e começamos a nos beijar loucamente, tava com tanta vontade de possui-la q rasguei sua blusa, ela me disse com um sorriso safado no rosto "nossa, ta selvagem meu gatinho kkk" Eu disse "Esse gatinho é um Leão q vai demora-la parte por parte" então fiquei passando a mão na sua langerie (muito sexy) eu pra provoca-la rasguei e vi pela primeira vez sua verdadeira forma (quando a gente fazia ela era crinça e ñ tinha seios) eu fiquei uns 3 minutos admirando ela e ela disse "Então Beto, dou pro gasto" eu fui com a boca direto pros seus peitos e mamei muito e ela ria, então eu coloquei meu bagulho pra fora e ela ficou com olhar safado e falou "Posso dar uma…" ela nem terminou e eu empurei sua cabeça em encontro com o meu Bagulho. Achei q ela fosse ficar brava mas ela tava chupando, ai como foi gostoso ela ñ só chupava como mordia, lambia e esfregava na cara, quase morri de tesão naquela hora (senti minha vida passando diante dos meus olhos) eu só falei "Jé…Cuidado…Ta vindo…Muitos litros" ai q a Jessica decidiu ir com força total, e eu gozei nela, ficou branquinha e ainda tava saindo gozo e ela deu uma lambida pra limpar. Eu falei: "Se limpa Jessica pq hj vou realizar meu maior desejo sexual com vc, sempre quis fazer isso mas ñ podia por vc ser uma garota, hj vou te transformar em uma mulher" fui lá embaixo, peguei um pedaço gigante do bolo e fui pro quarto, ela olhou pra mim e disse "O q vai fazer comigo Beto" (como se ela ñ soubesse) então amassei o bolo nela e espalhei tudo nela deixando inteirinha melada de bolo, ela olhou pra mim com cara de santinha e disse "Me limpa Beto??" eu só fui pra cima dela e a lambia, mordia, entre outras coisas, ela falou "falta um lugar" (vcs sabe qual é e eu lotei la de bolo kkkk ela gozou muito quando fui limpa-la) então ela ficou molhada e dormimos juntos ela tava grudenta por causa do bolo (tava deliciosa) então eu disse antes de dormir "Nossa……conversa……ainda ñ acabou…mocinha" ela riu e disse "Q…Castigo…vc vai…me dar Mano??" na noite seguinte ela se vestiu de lolita (pra quem ñ sabe é uma fantasia de garotas hentais de mais ou menos 4 a 14 anos, ela tava com uma de 9 pra relembrar nossa primeira vez) então fizemos e foi muito gostoso (quer dizer é até hj) no meio da soruba ela disse "Beto seu passarinho ta me cutucando" e gargalhou eu tbm ri pq foi assim na nossa primeira vez… bom espero q tenhão gostado e até a proxima vez

A Floresta dos desejos

Olá sou o Beto e vou contar uma experiencia muito gostosa. Algumas semanas atrás Jessica me pediu um acampamento na floresta do lado da cidade, eu fiquei dividido afinal nunca dormi com minha irmã num acampamento, eu decidi aceitar essa nova experiencia. A gente combinou de ficarmos 3 dias sem contato com tecnologia, com pessoas etc… era só nós e nossa Barraca (o carro tbm kkk) enquanto a gente ia ela perguntava "Beto, ja estamos chegando" como uma criança impaciente. Chegando num local aprorpriado eu armei a Barraca e ela tava tentando fazer fogo, eu a ajudei e ficamos perto da fogueira juntos, contamos sobre nosso dia a dia, falavamos sobre como sobreviveriamos sem ninguem. Quando a gente tava sonolento eu disse "Vamos pra barraca Jé, lá a gente descansa" e fomos, então ela pediu q nós fizessemos pela prmeira vez na barraca e eu aceitei, desabotuou minha calça e começou a chupar, eu fiquei empurrando a cabeça dela no meu bagulho e gozei (sujou as laterais da barraca) então começou a diversão, ficamos fazendo e a barraca tremia até q ela desmontou kkkkk em cima de nós (pra vcs verem como nós somos quentes kkkk). Jessica nem ligou e falou "Vamos dormir assim mesmo" eu e ela ficamos fazendo e eu gozei nela, então nós dormimos nus no meio da floresta (me senti como Adão e Eva kkk) Quando acordei eu ñ a vi e fui procura-lá, achei ela num riacho se lavando (O riacho era super limpo e cristalino) Eu fui lá e comecei a beija-la, então ela disse "Nós somos parte da natureza, humanos são tbm animais" quando disse isso eu a joguei na aguá e mergulhamos, ficamos brincando como crianças kkkk e foi muito bom, fomos pra onde a gente tava acampando e eu armei a barraca denovo, ela disse "Ñ precisamos da Barraca, só precisamos do colchão pq a Barraca ñ aguenta a gente kkkk" eu tirei o colchão e ajeitei, ela veio ne mim e disse com cara de pidona "Beto…Q tal hj dormimos no carro" eu olhei pra ela com cara de surpreso e disse "Jé, o carro é pequeno ñ tem lugar pra gente dormir" ela disse "Mas podemos dormir um em cima do outro" e eu e ela ficamos conversando até q ela me convenceu e a noite eu e ela estavamos no carro (admito q foi desconfortavel) e ela tentou sorubar comigo mas foi dificil, então eu empurrei o banco pra frente e deitamos no chão do carro (bem mais confortavel q o Banco minusculo) lá fizemos a soruba e ela dormiu no meio da brincadeira (O carro ficou todo sujo do gozo) acontece q a Jessica ja tava cheia da floresta então fomos pra casa, mas a Jessica tinha outra ideia, no meio do trajeto ela abriu minha calça e começou a chupar meu Bagulho enquanto dirigia, fiquei cheio de vontade de gozar nela, mas se eu me concentrasse naquilo eu iria bater o carro, quando entramos na cidade eu pedi pra ela parar pq as pessoas podião ver, mas ela ñ parou, derrepente um sinal vermelho, era a hora de gozar nela, e eu a fiz, ela ficou cheia de gozo e se indireitou, eu fiquei com medo de alguém ver ela assim a final qualquer pessoa q passase do lado veria ela assim, ela ficou imovel e nem se limpava. Quando chegamos em cas fomos dorimir pois ja era noite, mas sempre com a nossa sorubinha matian antes de dormir kkkkkk até a proxima gente

A festa da empresa do meu pai

Olá, este é meu primeiro conto, espero que gostem...
Meu nome é Sophia, tenho 19 anos, sou loira, olhos verdes, 1,75, faço musculação há 5 anos, por isso tenho um corpo escultural, moro com meu pai, pois sou filha única e eu não conheci minha mãe.
Mês passado fui a uma festa da empresa de meu pai, fui com um vestido preto curto, coladinho no corpo, mostrando minhas curvas.. Chegando lá meu pai estava empolgado com a minha presença, estava me apresentando para todos os seus amigos, socios e funcionarios.
Até que ele me apresentou ao Humberto um homem muito charmoso, e muito bonito por sinal! rsrs..
Meu pai cumprimentou Humberto sorridente e disse:
- Como vai meu amigo?
Humberto abriu um sorriso e disse:
- Estou otimo, bela festa ! Parabens.
Humberto não tirava os olhos dos meus seios, até que meu pai disse:
- Estou me esforçando ao maximo para que esta festa seja um sucesso, gostaria de te apresentar minha linda filha Sophia !
Humberto olhou nos meus olhos, me abraçou e deu um beijo delicioso em minha bochecha se afastou um pouco e com um sorriso safado nos labios disse:
- É um imenso prazer conhece-la.
E eu como não perco tempo respondi:
- O prazer é todo meu !
A festa estava maravilhosa, já era uma e meia da manhã, meu pai ja havia tomado uns drinks a mais, e estava bem a vontade em uma mesa com os amigos, eu estava sem companhia, não gosto muito de ficar no meio dos amigos de meu pai, então resolvi ir conhecer um pouco a empresa, subi as escadas e lá estava eu, no secundo andar de uma empresa que eu não conhecia, fui caminhando nos corredores, até que passei em frente a uma sala com uma plaquinha na porta com o nome Humberto Bastos, a curiosidade falou mais alto, abri a porta da sala e entrei...
Sala perfumada e de muito bom gosto, mechi em tudo, sentei na cadeira, olhei o banheiro, e quando eu deitei no sofá daquela linda sala, Humberto, aquele homem maravilhoso me pega no flagra, olhei pra ele sem graça, e fui me levantando bem devagar, ele olhou pra mim e perguntou:
- O que você veio fazer aqui menina?
eu fiquei muito sem graça com a pergunta , não sabia o que dizer, mas respondi quase sem voz:
- Eu vim conhecer melhor a empresa, e acabei entrando em sua sala de curiosidade.
Ele com um sorriso bem sedutor disse:
- E o que você achou da minha sala?
- Muito confortavel e de extremo bom gosto !
- Sente-se denovo menina, fique a vontade.
Eu sorri e me sentei denovo naquele sofá macio, conversamos bastante, até que ele perguntou se eu sou comprometida, respondi que não, e perguntei se ele é e ele disse que sim,que é casado.
Fiquei um pouco magoada com a resposta, e respondi com um silencio.
Ele se aproximou e disse:
- Você é muito atraente, estou encantado, te vi subindo pra ca, por isso subi também.
Ele veio se aproximando até que me deu um beijo, delicioso com muito tesão, senti minha buceta piscando, ja estava molhada.
Ele deslizava as mãos por todo o meu corpo, acariciando bastante minha coxa e meu bumbum, e eu ja com uma das mãos apertando e acariciando o pau dele, quando ele sentiu confiança colocou a mão por baixo do meu vestido, percebendo que eu estava sem calcinha, começou a enfiar os dedos em minha buceta, tocava no meu clitores e socava o dedo em mim, eu deitei e arreganhei bem as pernas pra ele como quem diz " me chupa", ele continuou esfregando e enfiando os dedos em mim, parou um pouco, e meteu a lingua bem la no meio.. que delicia, metia a lingua na minha xota com vontade, deixei ele me chupar bastante e depois foi minha vez, me ajoelhei abri o ziper da calça dele e vi aquele pau maravilhoso, que vontade que eu tava de sentir aquele pau todinho na minha boca, comecei a chupar, chupei com vontade, enfiava tudo na boca, ele gemia de prazer.
Ele pediu pra eu ficar de quatro, e eu obedeci rapidamente, me coloquei de quatro no sofá, empinei bem a bunda e falei:
- mete, mete tudo na minha xota!
Ele veio e colocou até o talo, em uma só estocada, ele metia com força, parecia q ia me atravessar.
Eu gemia alto sem parar, e ele metendo cada vez mais forte, depois me virou de frente e meteu mais um pouco em mim.
- Agora é minha vez !
Eu disse com cara de safada, eu ja estava doida pra cavalgar naquela piroca deliciosa, ele deitou no sofá e eu sentei em cima do pau dele, eu rebolava e gemia intensamente... Rebolei bastante até que ele disse:
- agora eu quero o seu cúzinho
Fiquei de quatro pra ele novamente, e ele foi colocando bem devagar, aumentando a velocidade aos poucos, eu gemia alto de dor e tesão...Ele ja estava socando o pau no meu cú e eu ja nem sentia dor mais, so gemia de prazer, estava fora de mim, gritava : fode meu cú e acaba comigo seu safado
Ele urrava de prazer, estava pingando suor nas minhas costas, aquela situação estava me deixando louca de tesão , eu ali, na empresa do meu pai, metendo com um de seus melhores socios, correndo o risco de ser flagrada.
Ele gozou, inundando o meu cú de porra.. eu deitei no sofá novamente, ele veio e meteu a lingua na minha buceta me fazendo gozar, foi um dos meu melhores orgasmos.
Depois disso fomos tomar um banho no banheiro do escritorio, e lá metemos novamente, dessa vez mais rapido. Me vesti, dei um beijo nele e voltei pra festa, ele ficou alguns minutos no escritorio pra disfarçar!
Já era quatro horas da manhã e eu fui pra casa com o meu pai, chegando em casa, eu fui pro meu quarto e ele pro dele que é em frente ao meu, tirei o vestido, fiquei nua, meu pai estava na porta do quarto dele me adimirando, eu sorri ainda com tesão e disse:
- Viu como eu cresci papai?
Ele respondeu meio sem jeito:
- Está linda filha
- Venha ver de perto !
Ele se aproximou, passou a mão por todo o meu corpo e disse:
- Deliciosa
Então me deitei na minha cama, abri minhas pernas e disse:
- Vem saborear papai !
Ele meteu a boca, me chupou com vontade (até mais que o Humberto! rsrs)
Depois eu chupei ele e dei o cú e a buceta pra ele, ficamos até 7 horas da manha metendo...haha'
Esse dia foi incrivel !
Espero que tenham gostado, e me desculpem por qualquer erro, mandarei mais contos pra vocês .
Beijos, e até a proxima'

Meu macho e minha mulher me comeram

Marcamos de nos encontrar para conhecer J em um barzinho da cidade e ficamos conversando. Depois de algum tempo, fomos para o motel. Minha esposa foi dirigindo e eu fui atrás, com J. abri a braguilha dele e tirei o pau. Comecei lambendo e punhetando até ficar duro. Então coloquei uma camisinha e caí de boca. Passei toda a viagem até o motel fazendo boquete nele.

Quando chegamos, já na garagem, ele decidiu:

- Quero comer ele aqui!

Minha mulher, que adora correr riscos, adorou a idéia e abaixou a minha calça, enquanto eu apoiava as mãos no capô do carro, deixando o corpo inclinado e a bunda exposta.

Ele lubrificou meu buraquinho e meteu seu pau. Começou devagar, mas quando entrou a cabecinha, meteu com tudo. O susto me fez dar um grito e minha mulher falou:

- Isso, grita! Geme alto para todo mundo ouvir!

Eu gemia tão alto que devo ter chamado a atenção dos outros hóspedes, até porque J metia com força, enfiando todo o seu pau no meu cu. Depois de algum tempo, ele tirou o pau e entramos no quarto.

Fomos direto para o banheiro, tomar banho. Enquanto nos ensaboávamos, eu masturbava J e minha esposa metia o dedo no meu cu. Ficamos nessa bolinação um bom tempo, ante de irmos para a cama.

Minha esposa me pediu para deitar de bruços e fechar os olhos. Senti que ela colocava dois travesseiros debaixo de minha barriga e depois acariciava a entradinha do meu cu, ao mesmo tempo em que passava lubrificante. Então alguma coisa maior e mais dura começou a forçar a entrada. Olhei para trás e vi que minha esposa estava usando o consolo de cintura. Olhei no espelho e me deliciei com a linda imagem da minha esposa metendo no meu cu como se ela fosse um macho e eu a mulherzinha. J também olhava, deliciado e, colocando uma camisinha, aproveitou para me dar o pau para eu chupar. Chupei gostoso, até para abafar os gemidos que minha mulher tirava de mim.

- Ta gostando, viadinho? Ta gostando do meu caralho enfiado no teu cu? – gemia ela.

- To, to gostando, enfia tudo no meu rabo.

- Que cuzinho gostoso. Eu fico toda molhada enquanto como o seu rabo, sabia?

Dizia isso e gemia como se fosse realmente o seu pau enfiado no meu cu.

Depois de uns 15 minutos ela cansou e tirou, mas nem por isso o meu botão teve sossego. J, que ficara muito excitado com a cena, tratou de se colocar atrás de mim e experimentar um pouquinho daquele cu que a minha esposa tanto gosta de comer.

Ele estocava fundo, metendo todo o seu pau, enquanto minha esposa me dizia no ouvido:

- Está gostando da pica dele? Qual é caralho que você mais gosta, hein? O meu ou o dele?

Eu não tinha condições de responder. Tudo que eu podia fazer era emitir alguns gemidos sem sentido.

J estocava e minha mulher o estimulava:

- Vai, mete no cu desse viadinho, mete! Mete tudo que eu quero ver esse viadinho gemendo...


Quanto mais ela falava, mais rápido ele estocava. Quando percebeu que ele ia gozar, minha esposa sugeriu:



- Goza na bunda dele.



Ele aceitou a sugestão e, livrando-se da camisinha, começou a se masturbar nas minhas nádegas até esporrar forte, inundando minha bunda.



 Ele mal tinha gozado e minha esposa queria gozar também. Assim, ele se colocou na minha frente e pediu para eu lamber sua xoxota. Lambi gostoso, enquanto J ia tomar um banho.



Quando ele voltou do banheiro, ela já tinha gozado duas vezes. Ele se animou e pediu para gozar com eu chupando sua pica. Fiz um belo boquete nele enquanto minha mulher se masturbava e gozava pela terceira vez. Em pouco minutos ele gozou de novo, enchendo a camisinha de porra.

Ele comeu eu e minha esposa

No carro, eu fui dirigindo e os dois foram atrás, se beijando. A minha esposa, safadinha, já tinha tirado o pau dele para fora e feito alguns carinhos com a mão e com a boca quando chegamos ao quarto do motel.


 


Quando entramos, ele já estava com pau para fora da calça. Era um pau bonito, comprido e grosso, com a cabeça bem vermelha, e estava totalmente ereto. Nós dois nos agachamos e colocamos uma camisinha no pau dele. Depois começamos a chupa-lo. As vezes nos, um de cada lado, o lambíamos e cruzávamos nossa línguas como se estivéssemos nos beijando. As vezes eu pegava o pau começava a suga-lo, com movimentos da cabeça para cima e para baixo. Depois ela pegava e também começava a chupa-lo.


 


J gemia gostoso com esse trato, mas com o tempo a posição começou a ficar incomoda e pedimos para ele tirar a roupa e ir para a cama. Nós também tiramos a roupa e a esposa deitou ao lado dele, beijando-o.


 


Eu comecei a lamber o pau dele, indo de cima a baixo e dando um beijo molhado na cabeça da rola. Depois comecei a chupar e sugar. A xoxota de minha esposa estava ali ao lado e, assim que saí do caralho, fui para ela. Chupei o grelinho, invadi sua xota com a minha língua e depois comecei a lamber o grelho usando apenas a pontinha da língua.


 


Ela gemia alto, balançando as ancas. Quando parecia estar quase para gozar, passei para o pau de J. chupei e lambi gostoso durante um bom tempo, até que minha esposa subiu nele, encaixando seu pau na xoxota.


 


Ela no começo ficou de cócoras, levantando e subindo a anca naquele pau gostoso. Depois, ficou de joelhos, de costas para ele. Nessa posição eu podia lamber tanto a xaninha dela quanto a parte do cacete dele que estava para fora. De vez em quando, eu tirava seu pau e lambia com gosto, para depois mete-lo na xota da minha esposa.


 


Depois ele se levantou e colocou e minha esposa um de cada lado e passou a meter na nossa boca. Ele meteu primeiro em mim  e segurou minha cabeça, fazendo com que eu engolisse seu pau. Era um pau grande e eu quase engasguei, mas segurei firme e ele continuou bombando. Depois passou para a boca da minha mulher, que sofreu para engolir o seu cacete.


 


Quando se sentiu satisfeito, disse que queria comer uma bunda e me mandou ficar de quatro. A minha mulher passou KY no seu pau e no meu rego e depois ajudou a meter, afastando as minhas nádegas.


 


Ele enfiou bem devagar, até entrar toda a cabecinha, então parou e ficou esperando o meu cu se acostumar com sua rola. Depois meteu tudo, bem devagar, até eu sentir os pêlos do púbis roçando na minha bunda.


 


A minha mulher chegou perto de mim e cochichou no meu ouvido:


 


- Ta gostando da pica dele enfiada na sua bunda, ta viadinho?


 


- To adorando, to adorando dar o rabo!


 


- Eu sabia que você ia gostar dele metendo no teu cu. Você é doido para dar esse rabo.


 


- Geme, geme bem alto para eu ver que você está gostando...


 


Comecei a gemer e o gemido ia ficando mais alto conforme ele aumentava o ritmo das estocadas.


 


J queria que eu abaixasse a cabeça, empinando a bunda e, para tornar isso mais fácil, a minha esposa colocou dois travesseiros debaixo da minha barriga. 


 


Assim, fiquei só com a bunda levantada, e ele se inclinou sobre mim, numa posição em que seu cacete entrava fundo no meu rabo.


 


- Que delícia de cu. – dizia ele. Geme, geme viadinho, geme com o meu pau enfiado no teu cu...


 


Eu obedecia e gemia cada vez mais, extasiado com aquele caralho arrombando o meu cu.


 


Depois de algum tempo, a minha mulher sugeriu que fossemos para a cadeira erótica. Eu me sentei na cadeira e coloquei os pés nos suportes, ficando totalmente exposto. A posição permitia a ele amplos movimentos e ele estocou forte, chegando quase a gozar. Só não gozou por que queria esporrar na minha bunda enquanto eu estivesse comendo minha esposa.


 


Ela então se deitou na cama de costas e abriu as pernas para acomodar meu pênis. Mal meti nela, senti o cacete de J entrando no meu cu. Esse sanduíche me deixou muito excitado, de modo que comecei um entra e sai que funcionava duplamente, pois, ao mesmo tempo que eu metia e tirava da xana da minha mulher, o meu cu engolia e soltava o pau de J.


 


Ele gostou tanto que acabou gozando, inundando a camisinha.


 


Minha esposa começou a se masturbar, ao mesmo tempo em que eu acelerava os movimentos. Dali a pouco, ela começou a contrair as pernas e arfar e acabou gozando com um sorriso nos lábios.


 


Eu me deitei entre ela e J e comecei a me masturbar. Os dois não perderam a oportunidade e cada um meteu um dedo no meu cu, enquanto eu gozava, lambuzando de porra a minha barriga e meu peito.

Swing bi

Nós tínhamos ido ao motel para transar com um casal amigo nosso. Enquanto eu e a mulher de nosso amigo subimos para tomar um banho, ele ficou com minha esposa lá embaixo, beijando-a. Dali a pouco começamos a ouvir gritos. Ele a estava enrabando! E ela gritava tão alto que o motel todo deve ter ouvido. Depois eles subiram e ele continuou comendo o cuzinho de minha esposa, que agora estava sobre a cama.
 
 Quando se cansou, ele foi para o banheiro para se lavar e a minha esposa me chamou para fazermos um 69. Acho que ela já estava com dupla intenção, pois fiquei em cima dela e essa posição deixou minha bunda totalmente exposta. 
 
Dali a pouco percebi alguém atrás de mim. Era ele forçando a entrada do meu cu com a ajuda de sua esposa, que separava minha nádegas.
 
Em segundos ele já estava todo dentro de mim, socando meu cu com sua rola. A minha esposa, safada, assim que viu que ele tinha me penetrado, saiu de baixo de mim para ver melhor.
 
Ele ficou um longo tempo me comendo, depois foi ao banheiro se lavar.
 
A esposa dele ficou na cama, de pernas abertas, se oferecendo para mim e não me fiz de rogado: comecei a comer sua xoxota.
 
Algum tempo depois ele voltou do banheiro e me ofereceu a pica para que eu chupasse. Eu e minha esposa nos revezamos chupando a pica dele e, assim que ele já estava duro o bastante, penetrou-me. Fizemos um
trenzinho: enquanto eu comia a esposa dele, ele me comia.

Leite moça com pepino

Era um sábado à tarde eu estava livre, então Mário me convidou para ir em sua casa. No caminho, comprei uma lata de leite moça, para fazer-lhe uma surpresa.


 


Quando cheguei, ele está só com um short curto, pois estava muito quente. Eu estava de camiseta e bermuda. Ele me recepcionou muito bem e ficamos na sala conversando.


 


Com o tempo, percebi que se formava um volume sob o short dele e não resisti. Fiquei de joelhos na frente dele e puxei o short. Seu cacete lindo pulou na minha direção. Caí de boca, chupando e lambendo seu pau delicioso.


- Espera um pouco. – disse eu, depois de algum tempo.


Fui correndo para a cozinha e abri a lata de leite moça. Levei para a sala, junto com uma colherinha. Eu tinha levado camisinha no bolso e, assim que cheguei na sala, coloca no pau de Mário. Então peguei o leite moça e derramei no pau dele, deixando-o todo melado. Aí comecei a chupar aquele pau doce até não sobrar nada.


Mário gostou da idéia e assim que terminou, disse:


- Então você gosta de tomar leitinho no meu pau, hein, moça? Vou colocar mais leitinho para a minha moça lamber...


E derramou mais leite condensado, lambuzando também o saco. Lambi tudo e pedi mais. Ele derramou mais uma vez. Dessa vez, além de lamber, chupei gostoso durante 15 minutos.


- Que cacete docinho... – gemia eu.


- Ta gostando de tomar leitinho na minha pica, ta, minha moça? Vai, chupa gostoso para sair leitinho...


Quando terminei, ele me colocou de quatro, lambuzou o pau com leite moça e foi metendo no meu rabo.


- Já que você gosta tanto de leite, vou meter o meu caralho lambuzado no teu cu...


E meteu com gosto,  até o fim. Depois passou a bombar a pica no meu rabo, me arrancando gemidos de prazer.


Depois de algum tempo, ele cansou dessa posição e sugeriu que fossemos para a cozinha. Lá ele me colocou em cima da mesa, na posição frango assado. Era um boa posição, pois eu ficava totalmente exposto, com o cu exatamente na direção do púbis dele.


- É assim que eu gosto de comer frango assado. Ta gostoso a minha pica no teu rabo?


Eu só gemia, em resposta.


Ele metia com vigor, indo fundo no meu reto. Com o tempo, começou a gemer cada vez mais alto, até gozar, inundando a camisinha de porra.


- Agora também tenho uma surpresa para você. – ele disse, com um sorriso sacana nos lábios.


Foi na geladeira e pegou um pepino. Eu me espantei porque o pepino era provavelmente o dobro da grossura do pau de Mári, na parte mais fina, e depois ia engrossando.


- Não, eu não vou agüentar. – implorei.


- Vai sim. Relaxa e goza!


Ele pegou lubrificante e espalhou pelo pepino. Depois espalhou-o pelo meu anus, massageando com o dedo. Meteu, um, dois, três dedos. Quando achou que eu estava bem relaxado, pegou o pepino e começou a enfiar no meu rabo. Ele foi colocando aos poucos e fui sentindo um volume enorme abrindo as minhas pregas. Mas depois que entrou a ponta, foi ficando mais fácil. Mário era hábil e parava um pouquinho a cada avanço do pepino, para meu rabo se acostumar.


Dali a pouco ele anunciou:


- Pronto, já entrou quase tudo!


Não acreditei e coloquei a mão para verificar. De fato, tinha ficado de fora só a parte mais grossa. Tinha entrado uns 20 centímetros!


Ele esperou que eu me acostumasse e depois foi metendo e tirando devagar. De vez em quando ele forçava, metendo até o fundo, o que me fazia estremecer. Eu me agarrava à beirada da mesa, num êxtase de prazer.


Depois de algum tempo, fui percebendo que algo estranho estava acontecendo. Para meu espanto, meu pau começou a soltar esperma sem eu ter nem mesmo tocado nele. Na verdade, ele nem estava duro. Geralmente não gosto de gozar enquanto estou sendo fodido, para não misturar os prazeres, mas daquela vez foi algo especial. Eu já tinha ouvido falar em orgasmo anal, mas essa era a primeira vez que gozava assim e foi delicioso.


Agradeci a Mário na hora do banho, beijando apaixonadamente o pau dele e batendo uma gostosa punheta até ele gozar.

Ela me convenceu a dar o cu

Quando eu era adolescente, participava de um grupo de teatro de minha cidade. Quem já fez teatro sabe que é a putaria, todo mundo come todo mundo. Mas eu era o mais comportado e o mais ajuizado, tanto que era sempre o responsável pelo dinheiro. Era eu que recebia e distribuía o pagamento pelas apresentações. Todo mundo tinha confiança em mim, mas também era verdade que todos os homens do grupo queriam trepar comigo. Afinal, eu era uma espécie de troféu inatingível.


Uma vez fomos participar de um encontro de teatro em uma cidade próxima. Ficamos na casa do presidente da associação de teatro.


O primeiro dia foi dedicado a debates e na parte da noite assistimos a uma palestra sobre sexo. O palestrante dizia que a mulher tem cromossomos XX e o homem cromossomos XY e por isso todo homem era, no fundo, homossexual. Durante toda a palestra ele não tirou os olhos de mim, tanto que comecei a ficar encabulado.


Quando terminou a explanação, ele disse que eu estava muito tenso e se ofereceu para me fazer uma massagem no ombro. Ficou bem claro que ele estava doido para me traçar.


Quando chegou a hora de dormir, todo mundo foi para a parte de cima, onde ficavam os quartos e logo percebi que ia ser a maior putaria.


Preferi ficar em um quartinho pequeno, debaixo da escada, um local que deveria ser, originalmente, uma despensa, mas dava para dormir tranqüilamente. Desenrolei meu colchonete e dormi à vontade.


No dia seguinte, percebi que uma garota estava de olho em mim e me acheguei. Não demorou muito já estávamos aos beijos, mas escondido, pois ela era casada e queria sigilo.


De noite fui dormir no meu quartinho debaixo da escada e ela foi para lá comigo. Quando a casa ficou silenciosa, começamos os beijos e amassos.


Eu estava beijando os seios dela quando ouvimos a porta do quarto se abrindo. O cara que tinha feito a palestra no dia anterior meteu a cabeça para dentro, mas quando viu ela, foi logo se desculpando:


- Desculpe, errei de porta.


Era uma desculpa totalmente esfarrapada, pois o quarto dele ficava no segundo andar. Era óbvio que ele tinha esperado todo mundo dormir para me pegar no quarto sozinho.


- Errou uma ova. – disse a minha companheira. Mas não se preocupe, entre aqui com a gente...


Ele ficou parado na porta, indeciso sobre o que fazer.


- Vem, entra logo e fecha a porta antes que alguém veja! – disse ela.


Finalmente ele tomou coragem e entrou.


Olhei para ela como que perguntando o que estava acontecendo e ela me tranqüilizou:


- Calma, não se preocupe. Você vai gostar.


O rapaz se aproximou e ficou de joelhos no colchonete.


Ela abaixou o short dele, revelando um belo cacete, comprido e fino.


- Chupa o cacete dele, chupa! – cochichou ela no meu ouvido.


- O quê?


- Vai, chupa ele! Você não quer comer a minha xoxota? Só vou te dar se você chupar o pau dele...


Eu tava doido para comer ela e acabei cedendo. Peguei timidamente o pau dele. A cabeça latejava


- Beija a ponta do pau dele, beija. – comandava ela.


Aproximei-me e dei um beijo rápido.


- Não, beija com vontade! Quero ver você dar um beijo apaixonado. Imagina que é a minha boca que você está beijando...


Aproxime novamente a boca e dei um beijo demorado, abocanhando toda a ponta da pica e sentido o gosto do esmegma que já começava a lambuzar o pau dele.


- Beija, beija mais. – incentivava ela.


Fui beijando mais, passando da cabeça para o mastro e para o saco, percorrendo cada centímetro daquele caralho com beijos molhados e barulhentos.


- Agora lambe. – comandava a minha namorada. Começa lambendo o bico, onde tem essa boquinha. Mete a ponta da tua língua no boquinha do pau dele e vai lambendo. Agora lambe toda a cabecinha e a dobra da cabecinha.


Ela ia dizendo e eu ia obedecendo. O líquido transparente que saía do pau dele se misturava com a minha saliva e aquela mistura gosmenta ficava grudada entre a minha língua e o pau dele quando eu afastava a língua.


- Agora chupa. Coloca a cabeça do pau dele na boca...


Envolvi toda a cabeça do cacete com os lábios e achei estranha a textura da peles, com um morango.


- Chupa forte. – comandava ela. Chupa como se estivesse mamando no pau dele.


Enquanto eu chupava, percebi que ela tirava minha cueca. O cara gemia de tesão.


- Vai, chupa tudo e movimenta a cabeça para ele ter a impressão de que está fodendo uma boceta.


Ela dizia isso e, ao mesmo tempo, acariciava a minha bunda e o meu pau. Então ela se colocou abaixo de mim e começou a chupar o meu pau. Ao mesmo tempo, ela meteu um dedo na xoxota, molhando-a bem e depois começou a acariciar a entradinha do meu cu. Ela fazia pequenos círculos na entradinha e cutucava, ameaçando penetrar. Quando eu menos esperava, ela meteu tudo no meu rabo.


Ficamos um bom tempo assim: eu chupando o cara ela me chupando, ao mesmo tempo que metia o dedo no meu cu e se masturbava.


Quando ela se cansou dessa posição, saiu de baixo de mim e disse no meu ouvido:


- Deixa ele te comer, deixa...


Arregalei os olhos e fiz que não com a cabeça. Ela falou de novo, dessa vez muito sensual, como um gato ronronando:


- Vai, deixa ele te comer que deixo você comer a minha xaninha...


Ela falava e passava a língua na minha orelha, me causando estremecimentos de tesão.


Finalmente aceitei. Ela me ajeitou, colocando-me de quatro, com a bunda virada para a porta.


Ele se colocou atrás de mim e ela preparou o meu buraquinho, passando nele a lubrificação que saía aos montes de sua xana. Depois abriu a minha bunda, deixando meu cu exposto, à disposição do caralho do outro. Para facilitar a penetração, ela ia direcionando com a mão a pica na direção da minha entradinha.


Senti a ponta do caralho forçando caminho entre minhas pregas, até entrar toda a cabecinha.


A minha amiga me estimulava, falando no meu ouvido:


- Faz força como se estivesse cagando que entra tudo...


comecei a fazer força e quando percebi, ele já tinha metido tudo. Ele então pegou a minha cintura e começou a bombar o meu cu.


- Vai, mete no cu dele, mete. – dizia minha amiga.


Quanto mais ela falava, mais rápido ele metia.


Então ela se meteu debaixo de mim e me ofereceu a sua xoxota.


Fazia muito tempo que eu não transava e meter naquela caverninha quentinha era um paraíso, ainda mais com um cacete metido no meu rabo. Tanto que comecei a meter e tirar, ao mesmo tempo que, com esse movimento, o caralho entrava e saía do meu cu.


- Vou gozar. – anunciou ele, tirando o cacete e esporrando na minha bunda.


Também não demorei muito para gozar, encharcando de porra a xoxota da minha amiga, que gemia, em orgasmos múltiplos. Caímos os três no colchonete e fiquei entre os dois, acariciando o cacete de um e a buceta de outra. Começamos a conversar e ela me disse que não tinha sido uma coincidência. O rapaz tinha gostado de mim e ela tinha armado para que eu o deixasse me enrabar. Por outro lado, ela também queria sentir o gosto do meu pau na sua xana e o resultado era o que tinha acontecido.


- Brava comigo? – perguntou ela.


- Como eu poderia estar bravo com você? Essa foi a melhor transa que já tive...


E assim dormimos abraçados, ele roçando a minha bunda e eu roçando a bunda dela...

Quando passei a gostar e admirar mulheres bissexuais

Sempre tive muito respeito pelos desejos e fantasias das minhas amigas, mas a primeira vez que tive a oportunidade de participar de um desses desejos foi há muito tempo atrás.
Na época eu estava casado, devido a influencia externa da família da minha ex, meu casamento não andava nada bem, minha ex sogra se metia sempre em nossas vidas, daí as brigas eram constantes, ate que um dia eu e minha ex, resolvemos dar um tempo, eu fiquei no meu apartamento, meu prédio ficava a beira mar, na frente tinha um jogo de vôlei, as pessoas do prédio jogavam e eu também, eu conhecia a maioria dos meus vizinhos, dentre eles tinham duas meninas que também jogavam vôlei comigo, Fernanda e Cecília (fictício), eram duas adolescentes com dezessete para dezoito anos cada, 1,68m cada, Fernanda tinha cabelos lisos, longos,castanho claro, olhos da mesma cor, rostinho de menina, seios pequenos, mas não muito, cintura bem feita quadris largos, bumbum saliente, bem feito, coxas bem torneadas, xaninha saliente, Cecília era uma morena linda, a cor do seu corpo era diferente, chamava atenção dos homens, seus cabelos pretos, compridos encaracolados, suas coxas eram mais grossas que as de Fernanda, seu bumbum também era maior que a da amiga, a xaninha saliente muito chamativa.
Fernanda e Cecília, sempre estavam juntas, nenhuma tinha namorado, eu ate já tinha ouvido comentários dos meninos sobre o relacionamento entre as duas. Numa sexta-feira no começo da noite eu fui correr no calçadão, quando retornei ao prédio, o elevador de serviço estava no ultimo andar, como eu estava de calção, não podia subir pelo elevador social, então resolvi subir pelas estadas, fui devagar para ir desacelerando o corpo, meu tênis não fazia barulho, quando cheguei a determinado andar, me deparei com Fernanda e Cecília se beijando, fiquei parado admirando a cena, enquanto se beijavam uma passava a mão nos seios da outra por baixo das blusas, elas demoraram um tempo para perceber a minha presença, quando me viram, saíram correndo pelas escadas, cheguei em casa com meu pênis latejando de duro, eu estava a cinco dias sem minha ex, meu tesão estava acumulado, tomei banho, me enrolei na toalha e sentei para assistir um pouco de televisão antes de jantar, com pouco tempo tocam a porta, quando abri, eram as meninas, pedi a elas para entrar e sentar, perguntei a elas se estava tudo bem, Cecília disse que não, que elas estavam com muita vergonha pelo que eu tinha visto, falei que não ficassem assim, que eu não ia comentar nada com ninguém, que eu fiquei olhando porque tinha achado muito bonito o que tinha visto e também tinha me deixando com muito tesão. Fernanda disse que elas estavam agindo assim, porque nunca tiveram contato com nenhum homem, porque os pais delas eram muito Caxias, que só deixariam elas namorar depois que completassem dezoito anos, Cecília disse que achava um absurdo a atitude dos pais, mas elas não queriam contrariá-los, disse que não namoravam escondido com os meninos porque tinham vergonha de contar sobre a atitude dos pais, Fernanda interrompeu Cecília e disse que a única maneira delas dar vazão ao tesão que elas sentiam, era elas se relacionarem entre si. Elas ficaram olhando para mim esperando uma posição minha, repeti o que já tinha dito, disse que tinha achado muito bonito o que elas estavam fazendo, que seria um segredo nosso, Fernanda me perguntou se eu não queria nada em troca, falei que eu gostaria vê as duas em ação e se elas topassem eu gostaria de participar também, as duas se olharam, Fernanda pediu para eu esperar um pouco, as duas foram ate a minha cozinha, quando voltaram Cecília disse:
- A única coisa que a gente faz é o que você viu, mas a gente tem muita vontade de ter uma experiência com um homem, mas tinham medo de perder a virgindade, alguém saber ou engravidar.
Falei que tudo o que acontecesse entre nós, seria segredo, que eu era experiente e não engravidaria nenhuma das duas. Elas estavam vestidas com shorts bem curtos e blusinhas também bem curtas, acho que para facilitar as mãos nos seios.
Aliviadas as meninas levantaram-se, começaram a se beijar e a se alisar como estavam fazendo na escada, Fernanda olhou para mim e disse:
- Gostou?
Eu falei que era muito bonito, me levantei, segurei Fernanda pela cintura e a beijei com muito tesão, meu pênis se encaixou no meio das duas coxas, mas a toalha atrapalhava, mesmo assim eu continuei a beijá-la, ela se esfregava cada vez mais no meu pênis, eu apertava e alisava seu bumbum, quando a soltei, fiz o mesmo com Cecília , quando parei, perguntei:
- Gostaram?
As duas balançaram com a cabeça que sim, Fernanda foi mais longe e disse:
- Estou molhadinha.
Cecília disse que ela também, eu perguntei se elas tinham hora para chegar em casa, elas falaram que como estavam no prédio os pais estavam pensando que uma estava na casa da outra, que só precisariam estar em casa a uma da manhã, como eram oito da noite, teríamos bastante tempo. Sentei no braço do sofá, disse a elas que ia dar a elas muito prazer, que elas iam adorar, mas que para isso elas não poderiam ter medo, tinham que se soltar, deixar que seus instintos de mulher viessem a tona, as duas se olharam, sorriram e balançaram com a cabeça que sim. Puxei as duas, as coloquei lado a lado, tirei as blusinhas, os seios ficaram a mostra, eu sentado no braço do sofá, comecei a passar a língua nos seus seios, eram lindos, os de Fernanda as aureolas eram bem definidas, cor de rosa, os seios de Cecília também tinham aureolas bem definidas, eram um pouco mais escuras do que os de Fernanda, todos os bicos eram pequenos, seios tipo pêra, lindos, enquanto eu chupava um a um, minhas mãos corriam por dentro das coxas delas, as duas se beijavam gostoso, minhas mãos chegaram ao mesmo tempo as suas xaninhas, senti um estremecimento nas duas, parei de chupar os seios, chamei as meninas para a minha suíte, elas se olharam, segurei em suas mãos e fomos andando, quando entramos, sentei na cama e pedi para uma tirar o short da outra, Fernanda foi tirando o de Cicília, quando tirou pude vê uma xaninha com pelos pretos, bem aparados, pedi a ela para dar uma volta, quando ela se virou pude vê seu bumbum lindo, com marquinha de biquíni, depois Cecília deixou Fernanda nua, sua xaninha também tinha pelos pretos, bem aparados, ela deu uma volta, seu bumbum era maior que o da amiga, também com marquinha de biquíni, as xaninhas das duas eram bem fechadinhas, o clitóris embutidos, fiquei de pé e as sentei na cama, deixei elas com as coxas abertas, Me a joelhei entre as coxas de Fernanda, comecei a passar a língua na sua xaninha, abri os lábios, seu clitóris apareceu, comecei a passar a língua nele, ela gemia, Cecília saiu da posição ajoelhou-se em cima da cama e deu seu seio para a amiga chupar, Fernanda colocou a mão entre as coxas de Cecília e começou a masturbar a amiga, Cecília parou de beijar Fernanda, agora sugava os seus seios, eu continuava chupando Fernanda, Fernanda esfregava a xaninha na minha língua, eu coloquei a língua ate onde dava dentro da xaninha de Fernanda, comecei a massagear seu cuzinho com meu polegar, ela se estremeceu toda, soltou a amiga, se inclinou segurou minha cabeça, empurrou ela de encontro a sua xaninha e começou a gozar, meu polegar estava bem molhado com o gozo de Fernanda, comecei a empurrar para dentro do seu cuzinho, ele entrou todo, Fernanda gozava seguidas vezes, Cecília sentou-se ao lado com as coxas abertas e se masturbava, Fernanda gemia alto, puxava meus cabelos, ate que parou de gozar e caiu deitada na cama, eu deixei a xaninha de Fernanda, dei um beijo gostoso na boca de Cecília para ela sentir o gozo da amiga, parei de beijar e comecei a chupar a xaninha de Cecília, ela já estava meio caminho andado, minha língua buscava seu clitóris, ela se contorcia, molhei meu polegar, comecei a enfiar no seu cuzinho, era um replay do gozo de Fernanda, Cecília se curvou, começou a gozar, ela gemia, gozava, gozou tanto que também caiu largada na cama, meu pênis estava latejando de tão duro, quando elas se recuperaram, sentaram-se na beira da cama, soltei a toalha, meu pênis ficou na frente delas, Fernanda tomou a iniciativa, começou a alisar e a apertar, Cecília foi junto, as duas comentavam sobre meu pênis, pois era a primeira vez que elas estavam vendo e tendo contato com um, direcionei o pênis para a boca de Fernanda, ela foi abrindo bem a boca para ele entrar, comecei um vai e vem lento na boquinha dela, depois a mesma coisa com Cecília, depois deixei as duas saboreando meu pênis, elas estavam maravilhadas, eu também estava gostando muito, deixei elas chupando mais um tempo, depois pedi para elas pararem, pedi que Fernanda deitasse de bruços na cama, em cima do travesseiro, as meninas nunca tinham tido esse contato com os meninos, mas na teoria, sabiam de tudo, abri as coxas de Fernanda me curvei sobre o seu bumbum, abri ele, comecei a passar a língua no seu cuzinho, ela se contorcia, peguei um gel lubrificante, pedi a Cecília que untasse o cuzinho da amiga, Cecília passou por fora depois colocou no dedo e foi enfiando no cuzinho da amiga, Fernanda estava gostando de levar aquelas dedadas no cuzinho, Falei que ela colocasse com dois dedos, ela colocava Fernanda empinava o bumbum, pedi a Cecília que untasse meu pênis, ela passou bastante em toda extensão, me deitei por cima de Fernanda, meu pênis deslizou, no meio do seu bumbum, encontrou seu cuzinho, eu fiz pressão, a cabeça entrou, Fernanda gemeu, Cecília foi beijar a amiga, coloquei mais e mais, ela gemia abafado por causa do beijo de Cecília, coloquei tudo, meus pelos se esfregavam no seu bumbum, parei um pouco, depois comecei um vai e vem gostoso, Cecília parou de beijar Fernanda, colocou uma mão por baixo da amiga e começou a masturbá-la, Fernanda gemia, começou a rebolar com meu pênis todo enterrado no seu bumbum, começou a gemer bem alto, acelerei os movimentos, Fernanda estava quase gritando que estava gozando, nesse momento comecei a soltar meus jatos dentro do seu cuzinho, ela gozava junto comigo, gozamos gostoso, quando paramos ela ficou largada na cama, meu pênis amoleceu, eu sai de cima dela, Cecília me deu um beijo com muito tesão e disse:
- Achei que ela não fosse agüentar, mas se ela agüentou, eu também agüento.
O que Cecília não sabia, é que eu tinha deixado o seu bumbum para comer depois porque era bem maior do que o de Fernanda e depois de eu ter gozado a primeira vez, podia demorar mais metendo no seu cuzinho.
Fui ao banheiro tomei uma ducha, quando ia saindo Fernanda entrou, enquanto Fernanda estava no banheiro, eu conversava com Cecília, depois que Fernanda chegou, entrou na conversa e disse:
- Eu já tinha escutado uma amiga comentar que tinha gozado dando o cuzinho, mas não acreditei, agora vi que é verdade, dói no começo, mas depois vai ficando bom.
Cecília disse que sofria de prisão de ventre, que gostava da dor quando ia ao banheiro, falou que nesse dia pela manhã foi, que doeu bastante e ela gostou muito.
Deixei a conversa de lado e comecei a fazer um 69 com Cecília, depois pedi a Fernanda para tomar meu lugar, ela veio, eu fiquei ao lado das duas, olhando aquelas belas meninas, depois de um tempo, coloquei Cecília de quatro na beira da cama, comecei a untar seu cuzinho, ela pediu para não colocar muito, que ela queria sentir a dor do meu pênis entrando, aquilo me deu mais tesão ainda, limpei o que eu tinha colocado no seu cuzinho, untei meu pênis, Fernanda meteu-se por baixo de Cecília em posição de 69, disse que queria vê meu pênis entrar no cuzinho da amiga, eu estava de pé atrás de Cecília, encostei meu pênis no seu cuzinho, Cecília chupava Fernanda, Fernanda olhava atenta para meu pênis,segurei Cecília pelas ancas e meti forte, entrou ate a metade, ela gemeu alto e disse:
- Que dor gostosa, mete mais, mete forte.
Meti o resto e ela disse:
- Isso, mete,que gostoso.
Quando ouvi isso, aguçou o meu instinto animal, eu comecei a meter sem piedade, ela continuava dizendo:
- Isso, mete que esta bom de mais, meteee.
Eu metia com fúria, cada vez mais ela gostava, ela Chupava Fernanda com gosto, Fernanda masturbava ela, meu pênis estava inchado de tão duro que estava, Cecília começou a gozar, eu metia forte, ela gozava, eu metia mais e mais, ela rebolava e quase gritando disse:
- Que gostoso é dar o cu, aaaiiii, estou gozzzaaannnddoooo,
Ela deu um gemido forte e se jogou contra meu pênis, ela estava gozando muito, ate que caiu arriada em cima de Fernanda, meu pau saiu do seu cuzinho, estava pulsando, cheguei no ouvido de Cecília e disse:
- Quer me dar sua bocetinha?
Ela ainda estava meio mole ainda, mas balançou a cabeça dizendo que sim, fui ao banheiro, lavei meu pênis, peguei uma toalha, virei Cecília de frente, coloquei a toalha por baixo, me deitei entre as suas coxas, meu pênis se encaixou na entrada da xaninha, Fernanda perguntou novamente à amiga se queria perder a virgindade, ai Cecília com uma voz bem dengosa falou:
- Hoje eu quero tudo a que eu tenho direito.
Eu fui metendo na sua xaninha devagar, quando senti a resistência dei um toque mais forte, sua virgindade foi rompida e ela disse:
- Não sei se é melhor atrás ou na frente, mete, mete forte.
Eu fui metendo tudo bem devagar, ela se mexia, eu metia gostoso, beijava sua boca, até que me apoiei nas mãos com os braços esticados, Fernanda meteu a cabeça entre a gente e beijou a amiga, depois começou a sugar os seios dela, ao mesmo tempo, Fernanda se masturbava eu metia forte, Cecília dava sinais de gozo, aumentei os movimentos, ela começou a gozar, Cecília gozava seguidas vezes, aquela menina nasceu para o sexo, gozava com extrema facilidade, continuei metendo ate ela parar de gozar, Fernanda vendo a amiga desfalecida por cauza do gozo, deitou-se ao lado dela, abriu as pernas e disse:
- Vem, agora sou eu, me faz mulher, vem.
Deitei por cima dela e fui colocando, quando chegou a sua virgindade, ela se abraçou comigo, eu entrei bem devagar, ela começou a gemer, como Fernanda já estava se masturbando antes, já estava com meio caminho andado, depois de pouco tempo, ela começou a se estremecer toda, gemia, Fernanda estava gozando, ela esticou a mão e segurou no seio da amiga e apertou, Cecília chegou a gemer, acelerei os movimentos, ela gozava, gozava seguidamente, até que foi parando, parando ficou na cama de olhos fechados, eu não tinha gozado ainda pela segunda vez, virei Cecília de bruços e meti de uma vez no seu cuzinho, ela levantou a cabeça e disse:
- uuiii, que delicia, mete.
Eu estava no ponto, mas continuei metendo, ela empinava seu bumbum, ate que disse que ia gozar, ela começou a gozar, esperei um pouco e fui junto, saiu o primeiro jato, depois outro e mais outro, ela com uma voz dengosa disse:
- Estou sentindo, goza tudo dentro do meu cuzinho.
Eu gozei e fiquei em cima dela até meu pênis amolecer, nós três descansamos um pouco, levantamos 23:30 horas, fomos tonar uma ducha, brincávamos dentro do Box, as meninas estavam muito felizes, voltamos para cama, ficamos conversando uma meia hora, elas falaram que sempre tiveram essa fantasia, mas achavam que nunca encontrariam um homem para realizá-la, e hoje, tinha acontecido tudo de uma só vez, que tinha sido maravilhoso, as meninas já não agiam mais como adolescentes, estavam soltas, agiam como mulheres feitas, como mulheres que querem aproveitar os prazeres da vida. Eu falei que ainda faltava uma coisa, elas perguntaram o que, falei que as duas tinham que provar meu leite, as duas se olharam, Fernanda segurou meu pênis, começou a chupar, Cecília disse que ia ser um prazer provar meu leitinho, as meninas se revezavam, estava muito gostoso, avisei que ia gozar, o primeiro jato saiu na boca de Fernanda, rapidamente Cecília tomou seu lugar e ficou sugando o restante, quando parei, Fernanda pegou a ultima gota, Cecília puxou a cabeça de Fernanda e a beijou, ficaram assim um tempo, depois foram ao banheiro, quando voltaram já era quase uma da manhã, ela disseram que foi tudo maravilhoso, melhor do que elas tinham imaginado, nos despedimos, elas prometeram voltar sempre, elas cumpriram a promessa, eu sempre tinha uma delas ou as duas na minha cama, ate davam um jeito e as vezes dormiam comigo.
Os pais delas começaram a desconfiar do sumiço das meninas, ai entrou outra amiguinha delas para dar mais cobertura.
Desde ai, também passei a gostar das mulheres bissexuais.
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