No carro, eu fui dirigindo e os
dois foram atrás, se beijando. A minha esposa, safadinha, já tinha tirado o pau
dele para fora e feito alguns carinhos com a mão e com a boca quando chegamos ao
quarto do motel.
Quando entramos, ele já estava
com pau para fora da calça. Era um pau bonito, comprido e grosso, com a cabeça
bem vermelha, e estava totalmente ereto. Nós dois nos agachamos e colocamos uma
camisinha no pau dele. Depois começamos a chupa-lo. As vezes nos, um de cada
lado, o lambíamos e cruzávamos nossa línguas como se estivéssemos nos beijando.
As vezes eu pegava o pau começava a suga-lo, com movimentos da cabeça para cima
e para baixo. Depois ela pegava e também começava a chupa-lo.
J gemia gostoso com esse trato,
mas com o tempo a posição começou a ficar incomoda e pedimos para ele tirar a
roupa e ir para a cama. Nós também tiramos a roupa e a esposa deitou ao lado
dele, beijando-o.
Eu comecei a lamber o pau dele,
indo de cima a baixo e dando um beijo molhado na cabeça da rola. Depois comecei
a chupar e sugar. A xoxota de minha esposa estava ali ao lado e, assim que saí
do caralho, fui para ela. Chupei o grelinho, invadi sua xota com a minha língua
e depois comecei a lamber o grelho usando apenas a pontinha da língua.
Ela gemia alto, balançando as
ancas. Quando parecia estar quase para gozar, passei para o pau de J. chupei e
lambi gostoso durante um bom tempo, até que minha esposa subiu nele, encaixando
seu pau na xoxota.
Ela no começo ficou de cócoras,
levantando e subindo a anca naquele pau gostoso. Depois, ficou de joelhos, de
costas para ele. Nessa posição eu podia lamber tanto a xaninha dela quanto a
parte do cacete dele que estava para fora. De vez em quando, eu tirava seu pau e
lambia com gosto, para depois mete-lo na xota da minha esposa.
Depois ele se levantou e
colocou e minha esposa um de cada lado e passou a meter na nossa boca. Ele meteu
primeiro em mim e segurou minha cabeça,
fazendo com que eu engolisse seu pau. Era um pau grande e eu quase engasguei,
mas segurei firme e ele continuou bombando. Depois passou para a boca da minha
mulher, que sofreu para engolir o seu cacete.
Quando se sentiu satisfeito,
disse que queria comer uma bunda e me mandou ficar de quatro. A minha mulher
passou KY no seu pau e no meu rego e depois ajudou a meter, afastando as minhas
nádegas.
Ele enfiou bem devagar, até
entrar toda a cabecinha, então parou e ficou esperando o meu cu se acostumar com
sua rola. Depois meteu tudo, bem devagar, até eu sentir os pêlos do púbis
roçando na minha bunda.
A minha mulher chegou perto de
mim e cochichou no meu ouvido:
- Ta gostando da pica dele
enfiada na sua bunda, ta viadinho?
- To adorando, to adorando dar
o rabo!
- Eu sabia que você ia gostar
dele metendo no teu cu. Você é doido para dar esse rabo.
- Geme, geme bem alto para eu
ver que você está gostando...
Comecei a gemer e o gemido ia
ficando mais alto conforme ele aumentava o ritmo das estocadas.
J queria que eu abaixasse a
cabeça, empinando a bunda e, para tornar isso mais fácil, a minha esposa colocou
dois travesseiros debaixo da minha barriga.
Assim, fiquei só com a bunda
levantada, e ele se inclinou sobre mim, numa posição em que seu cacete entrava
fundo no meu rabo.
- Que delícia de cu. – dizia
ele. Geme, geme viadinho, geme com o meu pau enfiado no teu cu...
Eu obedecia e gemia cada vez
mais, extasiado com aquele caralho arrombando o meu cu.
Depois de algum tempo, a minha
mulher sugeriu que fossemos para a cadeira erótica. Eu me sentei na cadeira e
coloquei os pés nos suportes, ficando totalmente exposto. A posição permitia a
ele amplos movimentos e ele estocou forte, chegando quase a gozar. Só não gozou
por que queria esporrar na minha bunda enquanto eu estivesse comendo minha
esposa.
Ela então se deitou na cama de
costas e abriu as pernas para acomodar meu pênis. Mal meti nela, senti o cacete
de J entrando no meu cu. Esse sanduíche me deixou muito excitado, de modo que
comecei um entra e sai que funcionava duplamente, pois, ao mesmo tempo que eu
metia e tirava da xana da minha mulher, o meu cu engolia e soltava o pau de J.
Ele gostou tanto que acabou
gozando, inundando a camisinha.
Minha esposa começou a se
masturbar, ao mesmo tempo em que eu acelerava os movimentos. Dali a pouco, ela
começou a contrair as pernas e arfar e acabou gozando com um sorriso nos lábios.
Eu me deitei entre ela e J e
comecei a me masturbar. Os dois não perderam a oportunidade e cada um meteu um
dedo no meu cu, enquanto eu gozava, lambuzando de porra a minha barriga e meu
peito.

Que delícia
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