Quando cheguei, ele está só com
um short curto, pois estava muito quente. Eu estava de camiseta e bermuda. Ele
me recepcionou muito bem e ficamos na sala conversando.
Com o tempo, percebi que se
formava um volume sob o short dele e não resisti. Fiquei de joelhos na frente
dele e puxei o short. Seu cacete lindo pulou na minha direção. Caí de boca,
chupando e lambendo seu pau delicioso.
- Espera um pouco. – disse eu,
depois de algum tempo.
Fui correndo para a cozinha e
abri a lata de leite moça. Levei para a sala, junto com uma colherinha. Eu tinha
levado camisinha no bolso e, assim que cheguei na sala, coloca no pau de Mário.
Então peguei o leite moça e derramei no pau dele, deixando-o todo melado. Aí
comecei a chupar aquele pau doce até não sobrar nada.
Mário gostou da idéia e assim
que terminou, disse:
- Então você gosta de tomar
leitinho no meu pau, hein, moça? Vou colocar mais leitinho para a minha moça
lamber...
E derramou mais leite
condensado, lambuzando também o saco. Lambi tudo e pedi mais. Ele derramou mais
uma vez. Dessa vez, além de lamber, chupei gostoso durante 15 minutos.
- Que cacete docinho... – gemia
eu.
- Ta gostando de tomar leitinho
na minha pica, ta, minha moça? Vai, chupa gostoso para sair
leitinho...
Quando terminei, ele me colocou
de quatro, lambuzou o pau com leite moça e foi metendo no meu rabo.
- Já que você gosta tanto de
leite, vou meter o meu caralho lambuzado no teu cu...
E meteu com gosto, até o fim. Depois passou a bombar a pica no
meu rabo, me arrancando gemidos de prazer.
Depois de algum tempo, ele
cansou dessa posição e sugeriu que fossemos para a cozinha. Lá ele me colocou em
cima da mesa, na posição frango assado. Era um boa posição, pois eu ficava
totalmente exposto, com o cu exatamente na direção do púbis dele.
- É assim que eu gosto de comer
frango assado. Ta gostoso a minha pica no teu rabo?
Eu só gemia, em resposta.
Ele metia com vigor, indo fundo
no meu reto. Com o tempo, começou a gemer cada vez mais alto, até gozar,
inundando a camisinha de porra.
- Agora também tenho uma
surpresa para você. – ele disse, com um sorriso sacana nos lábios.
Foi na geladeira e pegou um
pepino. Eu me espantei porque o pepino era provavelmente o dobro da grossura do
pau de Mári, na parte mais fina, e depois ia engrossando.
- Não, eu não vou agüentar. –
implorei.
- Vai sim. Relaxa e
goza!
Ele pegou lubrificante e
espalhou pelo pepino. Depois espalhou-o pelo meu anus, massageando com o dedo.
Meteu, um, dois, três dedos. Quando achou que eu estava bem relaxado, pegou o
pepino e começou a enfiar no meu rabo. Ele foi colocando aos poucos e fui
sentindo um volume enorme abrindo as minhas pregas. Mas depois que entrou a
ponta, foi ficando mais fácil. Mário era hábil e parava um pouquinho a cada
avanço do pepino, para meu rabo se acostumar.
Dali a pouco ele anunciou:
- Pronto, já entrou quase
tudo!
Não acreditei e coloquei a mão
para verificar. De fato, tinha ficado de fora só a parte mais grossa. Tinha
entrado uns 20 centímetros!
Ele esperou que eu me
acostumasse e depois foi metendo e tirando devagar. De vez em quando ele
forçava, metendo até o fundo, o que me fazia estremecer. Eu me agarrava à
beirada da mesa, num êxtase de prazer.
Depois de algum tempo, fui
percebendo que algo estranho estava acontecendo. Para meu espanto, meu pau
começou a soltar esperma sem eu ter nem mesmo tocado nele. Na verdade, ele nem
estava duro. Geralmente não gosto de gozar enquanto estou sendo fodido, para não
misturar os prazeres, mas daquela vez foi algo especial. Eu já tinha ouvido
falar em orgasmo anal, mas essa era a primeira vez que gozava assim e foi
delicioso.
Agradeci a Mário na hora do
banho, beijando apaixonadamente o pau dele e batendo uma gostosa punheta até ele
gozar.

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